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O Estado brasileiro é pró-pobre?

Um Estado grande, ineficiente e intrusivo é um grande peso para o setor privado e um freio ao crescimento, segundo avalia o pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV), Armando Castelar Pinheiro. Em artigo publicado na edição de 2 de outubro do jornal Valor Econômico, ele escreve que desde a redemocratização, […]

Um Estado grande, ineficiente e intrusivo é um grande peso para o setor privado e um freio ao crescimento, segundo avalia o pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV), Armando Castelar Pinheiro. Em artigo publicado na edição de 2 de outubro do jornal Valor Econômico, ele escreve que desde a redemocratização, em 1985, o Estado brasileiro tem crescido sem parar: primeiro por meio de imposto inflacionário, depois pelo aumento da dívida pública e, desde os anos 1990, pela forte elevação da carga tributária. E mostra que, por maior que seja, o Estado não oferece serviços de qualidade aos mais pobres e nem representa uma escolha pelo social.

Leia a íntegra do artigo.


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