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{ CADERNO DEMOCRÁTICO }

Debate intelectual pelo identitarismo é desserviço ao País

Fascículo disponível para leitura on-line ou download traz a íntegra da entrevista do cientista político Carlos Sávio Gomes Teixeira

Redação Scriptum

 

Agressivo e vazio, identitarismo atrasa o País é o título da mais recente publicação da série Diálogos no Espaço Democrático, editada pela fundação de estudos e formação política do PSD e já disponível para leitura on-line ou download no site. A publicação traz a íntegra da entrevista concedida pelo cientista político Carlos Sávio Gomes Teixeira ao programa Diálogos no Espaço Democrático, em abril de 2024.

Carlos Sávio destacou, na conversa com os cientistas políticos Rogério Schmitt e Rubens Figueiredo, o sociólogo Tulio Kahn, a secretária nacional do PSD Mulher, Ivani Boscolo, e o jornalista Sérgio Rondino, âncora do programa de entrevistas, que o debate intelectual pelo identitarismo é um desserviço ao País, pois apesar de defender causas que têm valor, os militantes identitários deixam em segundo plano questões muito mais importantes, como a busca de um projeto nacional que estabeleça metas e modos para que o Brasil se torne uma nação mais justa, eficiente e moderna.

Segundo ele, o radicalismo e a agressividade dos defensores das questões de gênero e raça vêm “envenenando” as relações políticas e inclusive favorecendo a ascensão de líderes extremistas, especialmente de direita. Doutor em Ciência Política pela USP e professor associado do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal Fluminense, Carlos Sávio tem mestrado em Ciência Política pela USP (2004) e em Comunicação, Imagem e Informação pela UFF. Para ele, é falsa a ideia de que a maioria dos intelectuais e professores de universidades comungam as mesmas propostas e atitudes dos militantes das questões de gênero e raça. “A maior parte dos acadêmicos torce o nariz para o identitarismo, mas os militantes dessa causa são mais agressivos na tentativa de impor suas ideias, sempre muito falantes, gritantes, com certa sanha fascista. Assim, a maioria opta pelo silêncio, porque teme represálias”, diz.


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