Pesquisar

tempo de leitura: 2 min salvar no browser

{ NÃO DEIXE DE LER }

Plataformas devem promover ambiente seguro para jovens, diz instituto

Especialista defende que a responsabilidade por ambientes digitais seguros deve ser compartilhada pelas grandes empresas de tecnologia

 

Conferência da idade do internauta é importante barreira da entrada de crianças e adolescentes nas redes sociais

 

 

Texto Estação do Autor com Agência Brasil

Edição Scriptum

Jovens e crianças são as mais recentes vítimas da ação criminosa propagada nas redes sociais hoje. Cada vez mais frequentes, casos de violência e ódio envolvendo jovens usuários da internet deixam pais e responsáveis assombrados. O assunto está na reportagem de Daniella Almeida para a Agência Brasil, que traz a avaliação de um especialista em educação digital sobre o tema.

A responsabilidade por ambientes digitais seguros para crianças e adolescentes é compartilhada entre as famílias e as escolas e não deve estar dissociada da regulação das grandes empresas de tecnologia pelo Poder Público, defende o coordenador de educação digital do Instituto Alana, Rodrigo Nejm.

O especialista é a favor da responsabilização das plataformas virtuais que não protegem os adolescentes dentro de seus espaços. Nejm considera que é obrigação das chamadas big techs a adoção de procedimentos de segurança. Por outro lado, ressalta que a conferência da idade do internauta é importante barreira da entrada de crianças e adolescentes nas redes sociais, para não permitir que indivíduos muito jovens acessem serviços e conteúdos impróprios.

São muitas as formas de violência a que crianças e adolescentes estão sujeitos no mundo virtual. Entre elas está o cyberbullying, a prática de bullying por meio de tecnologias digitais, principalmente nas redes sociais.

A psicóloga e neuropsicóloga pelo Instituto de Psicologia Aplicada e Formação de Portugal, Juliana Gebrin, afirma que a melhor forma de tratar a questão é a prevenção, e que é preciso que os responsáveis e as escolas identifiquem sinais de que o problema está ocorrendo. A neuropsicóloga explica que o bullying interfere no desempenho escolar que começa a decair de forma abrupta assim como as relações sociais. Gebrin alerta para a tendência ao isolamento e a tentativa das vítimas de se protegerem do mundo em que vivem.


ˇ

Atenção!

Esta versão de navegador foi descontinuada e por isso não oferece suporte a todas as funcionalidades deste site.

Nós recomendamos a utilização dos navegadores Google Chrome, Mozilla Firefox ou Microsoft Edge.

Agradecemos a sua compreensão!