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Dirigentes da Internacional Democrata Centrista visitam PSD

Presidida por Andrés Pastrana, entidade está presente em 83 países e tem 113 partidos associados

 

Edição Scriptum com Assessoria de Comunicação do PSD

 

O PSD Nacional recebeu na segunda (30) e terça-feira (1), em São Paulo, a visita de Andrés Pastrana, presidente da IDC-CDI (Internacional Democrata Centrista), e do coordenador da organização, Luis Blanco. Principal instituição global de partidos políticos, a entidade recebeu a adesão do PSD no final do último ano, e os dirigentes mantiveram nos dois dias desta semana uma série de reuniões com o presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, dirigentes da sigla e da Fundação Espaço Democrático e lideranças de entidades setoriais e empresariais.

A visita de Pastrana e Blanco a São Paulo incluiu também um encontro com o governador paulista Tarcísio de Freitas no Palácio dos Bandeirantes, que teve ainda a participação do secretário e fundador do PSD Guilherme Afif Domingos e o líder do partido na Câmara, Antonio Brito.

Na terça-feira, na sede paulista do PSD, os dirigentes do IDC assistiram a uma apresentação sobre a história do partido, desde a fundação, em 2011, até a atualidade, quando se consolida como força da política brasileira, com o maior número de prefeitos eleitos no último ano, governadores de Estado, bancadas na Câmara dos Deputados e no Senado, deputados estaduais, secretários e outros gestores públicos nos três níveis federativos.

Também acompanharam uma análise do cenário político e econômico internacional feita por Lucas Ferraz, professor e pesquisador da Fundação Getúlio Vargas e consultor do Espaço Democrático.

[caption id="attachment_130723" align="alignright" width="324"] Brito, Tarcísio, Pastrana, Kassab e Afif[/caption]

Nos dois dias da visita, Pastrana, ex-presidente da Colômbia (1998-2002), fez uma série de análises sobre o cenário político global e da América Latina e ressaltou a importância da pauta da segurança e combate ao crime organizado.

Na segunda-feira, durante reunião na ACSP (Associação Comercial de São Paulo), Pastrana e Blanco debateram aspectos políticos e econômicos. Se encontraram com Roberto Mateus Ordine, presidente da associação, lideranças da entidade e dirigentes e lideranças do PSD e do Espaço Democrático, fundação para estudos e formação política do partido.

As atividades também se deram na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), onde os dirigentes foram recebidos pelo presidente Josué Gomes da Silva e representantes de federações e outras entidades empresariais.

Entre os participantes estavam dirigentes e conselheiros do PSD e do Espaço Democrático, como o líder do PSD na Câmara dos Deputados, Antonio Brito; o ex-governador do Espírito Santo Paulo Hartung; o embaixador e ex-ministro Andrea Matarazzo; o ex-deputado federal e ex-secretário estadual de Goiás Vilmar Rocha; o ex-senador Heraclito Fortes; Flavio Chuery, Luiz Carlos Boscolo e João Francisco Aprá.

[caption id="attachment_130724" align="aligncenter" width="356"] Encontro na Associação Comercial de São Paulo[/caption]

Pastrana destacou a presença do PSD na entidade e lembrou que a IDC-CDI está presente em 83 países, com 113 partidos associados. “Há uma série de vice-presidentes da entidade que são primeiros-ministros e o PSD se soma a esta força”, pontuou.

Gilberto Kassab ressaltou que a IDC-CDI é a “maior instituição política do mundo”. “Nos integramos à entidade que traz lideranças políticas muito importantes em todos os países, vinculados ao centro e à direita e isto é muito importante para o PSD”, afir

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Sindicatos buscam um novo papel na sociedade

Ricardo Patah, da UGT, fala sobre os complexos desafios enfrentados pelo movimento sindical

[caption id="attachment_39985" align="aligncenter" width="560"] Ricardo Patah, presidente da UGT: "Acredito que a qualificação profissional é o maior desafio à nossa frente"[/caption]

Redação Scriptum

O novo papel dos sindicatos na sociedade, num momento tão complexo e difícil como o atual, foi o tema da palestra do presidente da União Geral do Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, na reunião semanal dos colaboradores do Espaço Democrático – fundação do PSD para estudos e formação política –, realizada na segunda-feira (30). De acordo com Patah, que é também o coordenador do PSD Movimentos, os sindicatos “são um instrumento poderoso da democracia e auxílio importante nas questões sociais”. Por isso, afirma, precisam encontrar meios de continuar executando esse papel relevante mesmo sem o custeio que perderam em 2017, quando foi extinto o imposto sindical.

Também conhecido como contribuição sindical, o imposto era uma taxa obrigatória para todos os trabalhadores com carteira assinada no Brasil, mas que se tornou opcional após a reforma trabalhista de 2017. O valor, correspondente a um dia de trabalho por ano, era destinado aos sindicatos para financiar suas atividades.

Em sua palestra, Patah lembrou que o movimento sindical no País sofreu mudanças profundas nos últimos anos, com graves dificuldades econômicas para manter estruturas e serviços prestados aos seus associados. “Sobrevivemos, mas a um grande custo”, disse.

Nesse período, porém, explicou, o movimento sindical teve oportunidade de mostrar sua importância para a sociedade, a exemplo do que ocorreu durante a pandemia da covid 19, quando teve atuação essencial na criação do auxílio emergencial de R$ 600 às famílias carentes e na reconversão de indústrias para o atendimento das necessidades criadas pela doença, como a produção rápida de máscaras de proteção.

Contudo, em sua visão, o movimento sindical se depara hoje com questões ainda mais complexas que a forma de custeio de suas atividades. “Atualmente temos o maior índice de pessoas empregadas da história do Brasil ao mesmo tempo em que o avanço tecnológico provoca mudanças radicais na questão do emprego, com crescente exigência de qualificação”, explicou.

Para definir o papel dos sindicatos nesse novo cenário, contou Patah, estão sendo realizadas reuniões e debates em todo o País sobre as novas necessidades dos trabalhadores. “Eu acredito que a qualificação profissional é o maior desafio à nossa frente. É preciso preparar os trabalhadores para que eles assumam as novas vagas que estão sendo criadas, como no caso dos supermercados, que têm mais de 300 mil vagas não preenchidas”, disse.

Além disso, Patah crê que é preciso também reforçar a importância dos sindicatos nas convenções coletivas e na atuação em questões sociais, combatendo o racismo e contribuindo para melhorar a situação da mulher no mercado de trabalho. “A capilaridade dos sindicatos pode ajudar muito nesse sentido”, concluiu.

Participação

Participaram da reunião semanal do Espaço Democrático, coordenada pelo jornalista Sérgio Rondino, os economistas Luiz Alberto Machado e Roberto Macedo, o cientista político Rogério Schmitt, o sociólogo Tulio Kahn, os gestores públicos Mário Pardini e Januario Montone, o médico sanitarista e ambientalista Eduardo Jorge, o advogado Roberto Ordine, o ex-presidente da Sociedade Rural Brasileira, Cesário Ramalho, e o jornalista Marcos Garcia de Oliveira.

 

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Criação de mercado de carbono é melhor arma contra o aquecimento global

Fascículo da série Diálogos no Espaço Democrático traz entrevista com o ex-CEO do Itaú-Unibanco, Candido Bracher

Redação Scriptum

A criação de um mercado de carbono é o melhor instrumento para combater aquele que será o maior problema da Humanidade nas próximas décadas: o aquecimento global. “Precisamos enfrentar o desafio de reduzir as emissões de carbono a zero para que a temperatura média não aumente, tornando a vida ao menos tolerável, especialmente em regiões tropicais como a nossa”, diz Candido Bracher, ex-CEO do Itaú-Unibanco que deixou o sistema financeiro em 2021 e hoje é um estudioso da causa da emergência climática. “A solução é fácil, colocar um preço para as emissões de carbono”, define.

Bracher é o personagem do caderno Mercado de carbono – O que é e como ajuda a combater o aquecimento do planeta, já disponível para download ou leitura on-line do site do Espaço Democrático – a fundação para estudos e formação política do PSD. A publicação traz a íntegra da entrevista dada por ele ao programa Diálogos no Espaço Democrático, que pode ser assistida no canal de YouTube da fundação.

Entrevistado pelo ambientalista Eduardo Jorge e pelos jornalistas Eduardo Mattos e Sérgio Rondino – âncora do programa de entrevistas –, Bracher define o aquecimento global como um dos poucos temas sobre os quais há consenso. “Todos concordam com a existência, as causas e a solução”, aponta. “Apesar disto, o progresso na direção da solução é lento, quase inexistente, tanto que as emissões continuam aumentando”.

Bracher defende que uma ferramenta já utilizada pelos países da União Europeia possa ser utilizada para o primeiro passo da criação de um mercado comum de carbono: o CBAM (Carbon Border Adjustment Mechanism, ou Mecanismo de Ajuste de Fronteira de Carbono, em tradução livre), taxação aduaneira de carbono para produtos importados pela UE. “Uma empresa que produz aço na Bélgica, por exemplo, paga um imposto pelas emissões de carbono, mas uma siderúrgica chinesa exporta para a Europa sem pagar isso, uma concorrência desleal”, diz. “A Europa inventou um imposto que é cobrado na fronteira, de todos os produtos importados para o continente, que é pelo carbono contido na produção, como se esses produtos tivessem sido produzidos na Europa, sujeitos a regras europeias”. Ele defende que este modelo seja usado por Brasil, União Europeia, Austrália e Japão para constituir este mercado de carbono.

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Movimentos pré-eleitorais são tema de reunião semanal do Espaço Democrático  

Integrantes da fundação do PSD discutiram o cenário político brasileiro

[caption id="attachment_39963" align="aligncenter" width="560"] Reunião semanal de colaboradores do Espaço Democrático[/caption]

Redação Scriptum

 

A conjuntura pré-eleitoral brasileira foi o tema da reunião semanal do Espaço Democrático – a fundação para estudos e formação política do PSD – nesta segunda-feira (23). Em um cenário no qual o presidente Luiz Inácio Lula das Silva, em crise de popularidade, aparece como único pré-candidato da esquerda para a disputa, e o ex-presidente Jair Bolsonaro, liderança da ultradireita, está inelegível, há pelo menos cinco nomes de centro que começam a ser testados nas pesquisas de intenção de votos – os governadores Ratinho Junior (PSD), do Paraná, Eduardo Leite (PSD), do Rio Grande do Sul, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Ronaldo Caiado (União Brasil).

O médico sanitarista e ambientalista Eduardo Jorge apontou que o mundo vive hoje uma polarização entre países mais democráticos e mais autoritários e acredita que este quadro vai orientar o Brasil na eleição do ano que vem. “E, aqui, a polarização entre o populismo de esquerda e o de direita vai se manter”, acredita.

O cientista político Rogério Schmitt e o economista Luiz Alberto Machado falaram sobre as possibilidades do centro político. Machado lembrou das últimas entrevistas do ex-presidente Michel Temer (MDB), nas quais tem defendido um nome de centro forte para a disputa eleitoral. Schmitt citou que uma das hipóteses a considerar é que o bolsonarismo possa inviabilizar uma candidatura de centro.

Para o ex-deputado Vilmar Rocha, apenas o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, une o centro e a direita neste momento. “Mas não vemos um projeto de grandes líderes de centro para uma candidatura, porque não está colocado para valer; só em março do ano que vem teremos este quadro mais definido, mas até lá poderá ser muito tarde, o tempo será curto”.

Participaram da reunião semanal do Espaço Democrático, coordenada pelo jornalista Sérgio Rondino, os economistas Luiz Alberto Machado e Roberto Macedo, o cientista político Rogério Schmitt, o sociólogo Tulio Kahn, os gestores públicos Mário Pardini Januario Montone, o médico sanitarista e ambientalista Eduardo Jorge, o advogado Roberto Ordine, o coordenador nacional de Relações Institucionais da fundação, Vilmar Rocha, e o jornalista Eduardo Mattos.

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