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Brasil precisa se preparar para ser um país de idosos em 2050

Será necessária uma linha de cuidados que se paute pela prevenção e assistência de doenças e adaptação de locais, transportes e moradias

A médica e pesquisadora da Fiocruz defende a “real exigência de uma linha de cuidados integral” para este grupo

 

 

Texto: Estação do Autor com O Globo

Edicão: Scriptum

 

 

Em 2050, o Brasil será um país de idosos. O número de pessoas com 65 anos ou mais cresceu 57,4% em 12 anos, segundo o último Censo do IBGE. É preciso que a sociedade se prepare desde já para essa realidade.

Em artigo publicado pelo jornal O Globo (assinantes),  a médica e pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Margareth Dalcomo, reflete sobre as condições atuais das pessoas mais velhas e futuramente, quando serão maioria no País. Segundo ela, é importante transformar em ação a retórica coloquial que inclui pessoa idosa, etarismo e acessibilidade para que não se tornem categorias de definição de costumes e, por vezes, preconceito. Nesse sentido, defende a “real exigência de uma linha de cuidados integral, que nasça do reconhecimento dessa nova realidade e se paute pela prevenção e assistência de doenças relacionadas à idade, e adaptação de locais, transportes, moradias, para todas as pessoas de mais idade”.

A médica e pesquisadora da Fiocruz entende que cabe criatividade além de ações concretas nas políticas de saúde e na seguridade social dessas 22.169.101 pessoas com mais de 65 anos, representando 11% da população, conforme o Censo 2022. Dalcomo destaca a eficiência de ações realizadas em praças públicas, por grupos de médicos, em alerta quanto ao AVC (acidente vascular cerebral), que reuniu centenas de pessoas. Em sua opinião esse tipo de iniciativa merece respaldo das políticas públicas.


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