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Cientistas de IA pedem criação de órgão para proteger contra ‘riscos’ da tecnologia

Para especialista americana, se sistemas de desenvolvessem certas habilidades hoje não haveria um plano para controlá-los

Proposta é que os países criem um método global de supervisão para controlar os riscos representados por essa tecnologia

 

 

Texto Estação do Autor com The New York Times/O Globo

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Em comunicado divulgado na segunda-feira (16), um grupo de cientistas que trabalha no desenvolvimento dos sistemas de inteligência artificial alerta sobre as consequências que podem surgir se a ferramenta não for devidamente monitorada. A proposta é que os países criem um método global de supervisão para controlar os riscos potencialmente graves representados por essa tecnologia em rápido desenvolvimento.

Reportagem no The New York Times publicada por O Globo conta o que leva influentes cientistas a sugerirem que os países criem autoridades de segurança para controle dos sistemas de IA dentro de suas fronteiras. Sobre isso, eles recomendam que a supervisão fique sob a responsabilidade de uma entidade global. Os especialistas acreditam que a IA poderia, em questão de anos, ultrapassar as capacidades de seus criadores e que “a perda de controle humano ou o uso malicioso desses sistemas de IA poderia levar a resultados catastróficos para toda a humanidade.”

Se sistemas de inteligência artificial desenvolvessem certas habilidades hoje, não haveria um plano para controlá-los, afirmou Gillian Hadfield, professora de ciência da computação e governo na Universidade Johns Hopkins.

Dos dias 5 a 8 deste mês, Gillian e cientistas de todo o mundo se reuniram em Veneza, na Itália, para discutir o assunto. Foi a terceira reunião dos ‘Diálogos Internacionais sobre Segurança da IA’, organizada pelo Safe AI Forum, projeto de um grupo de pesquisa sem fins lucrativos dos EUA, chamado Far.AI. Cientistas dos Estados Unidos, China, Reino Unido, Cingapura e Canadá, entre outros, assinaram o comunicado.


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