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Como é o supercomputador brasileiro que está entre os mais rápidos do mundo

Enquanto um notebook faz 20 bilhões de contas por segundo, o supercomputador faz um quatrilhão de cálculos no mesmo espaço de tempo

O Santos Dumont está disponível para instituições brasileiras públicas ou privadas, para suporte a atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento.

 

 

 

Texto: Estação do Autor com g1

Edição: Scriptum

 

Batizado de Santos Dumont, em homenagem ao ilustre brasileiro, o supercomputador tem a capacidade de resolver bilhões de contas matemáticas por segundo e sua memória equivale a 25.824 notebooks. Em 2022, a máquina ficou na 178ª posição do ranking de computadores mais rápidos do mundo da TOP 500, associação sem fins lucrativos que analisa o desenvolvimento tecnológico deste setor há mais de 20 anos.

Reportagem de Murillo Otavio publicada no site g1 traz detalhes sobre como foi desenvolvido, quais suas funções e em que áreas atua o supercomputador Santos Dumont.

Para o coordenador de Tecnologia da Informação e Comunicação do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), do Ministério da Ciência, Wagner Vieira Léo, o Santos Dumont tem sido essencial para as pesquisas científicas nacionais. Com ele, é possível acelerar os resultados dos trabalhos, viabilizar análise de dados e a simulação de problemas, além de criar modelos matemáticos e propor soluções para questões científicas e tecnológicas.

Operando com alta velocidade de processamento, grande capacidade de memória, rede de comunicação e sistema de armazenamento paralelo, a máquina é formada por um conjunto de computadores simples. Ou seja, grandes volumes de informação são processados em partes menores por cada um desses dispositivos. Enquanto um notebook faz 20 bilhões de contas por segundo, o supercomputador faz um quatrilhão de cálculos no mesmo espaço de tempo.

O Santos Dumont está disponível para instituições brasileiras públicas ou privadas, para suporte a atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento. Antes de ter o equipamento, os brasileiros dependiam de cooperações internacionais para desenvolver estudos, diminuindo o volume de pesquisas e o lucro.


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