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Contra tubarões: conheça a tecnologia adotada nos EUA para proteger banhistas

Autoridades de segurança reforçam o uso de drones para alertar os frequentadores sobre potenciais riscos

Drones podem ser modificados com uma câmera infravermelha, holofotes e alto-falantes, o que amplia a capacidade de busca e resgate.

 

Texto: Estação do Autor com CNN

Edição: Scriptum

 

Com as águas mais quentes e limpas da costa de Long Island, em Nova York, o número de peixes-isca aumentou. Com eles vieram os tubarões. Mesmo que não seja uma boa notícia para nadadores, surfistas e frequentadores da praia, é um sinal claro de recuperação do meio ambiente. Para evitar interações perigosas entre humanos e tubarões, autoridades de segurança reforçam o uso de drones, alertando os frequentadores sobre potenciais riscos.

O Parque Estadual de Nova York ocupa uma área de 10,5 quilômetros ao longo da costa Sul de Long Island e recebe seis milhões de visitantes por ano. Reportagem de Clare Duffy, John General, Deborah Brunswick e FJ Feng para a CNN/NY detalha o programa de rastreamento que começou em 2017 e assumiu caráter urgente após uma onda de ataques de tubarão nas praias nova-iorquinas neste verão.

A Polícia do Parque opera 19 drones na orla de Jones Beach, que são usados por salva-vidas com apoio de policiais. Além disso, contam com um monitoramento controlado a partir de um centro de comando móvel, que percorre as praias e dá o alerta se algo incomum for avistado na água. A tecnologia vai além da busca por tubarões. Os drones podem ser modificados com uma câmera infravermelha, holofotes e alto-falantes, o que amplia a capacidade de busca e resgate. Além disso, podem transportar coletes salva-vidas para nadadores em dificuldades.

O capitão da polícia do parque, Rishi Basdeo, afirma que os equipamentos são usados apenas para situações relacionadas à segurança: “Temos diretrizes rígidas quando voamos e operamos esses drones. Não é usado para vigiar o público. É usado para mantê-los seguros”.


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