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Laboratórios conseguem diagnóstico mais rápido com uso de inteligência artificial

No futuro, cruzamento de dados de diferentes diagnósticos por meio da tecnologia ajudará a identificar riscos específicos de cada paciente

 

É possível fazer o dobro de exames no mesmo equipamento e promover melhor experiência para o cliente.

 

 

Texto Estação do Autor com Folha de S.Paulo

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Graças ao uso de inteligência artificial em laboratórios de diagnósticos houve um aumento significativo na velocidade dos exames e dos resultados. Segundo empresas do setor, a tecnologia deve elevar a personalização da medicina no futuro. Hoje, com a ajuda de algoritmos, a ressonância magnética já consegue cortar o tempo de captura das imagens, aumentando a produtividade dos laboratórios.

Reportagem de Joana Cunha para a Folha de S.Paulo (assinantes) mostra que, além da  dinamizar exames e diagnósticos, a inteligência artificial também tem atuado em funções da gestão, como a otimização do atendimento móvel, que é o serviço prestado na casa do cliente para coletar exames de sangue.

A presidente do Grupo Fleury, que iniciou o projeto da ressonância magnética em 2022, Jeane Tsutsui explica que atualmente é possível fazer o dobro de exames no mesmo equipamento e promover melhor experiência para o cliente.

A Dasa, proprietária de marcas como Alta, Delboni, Salomão Zoppi e Lavoisier, informa que mais de 50% de suas máquinas de ressonância já utilizam o algoritmo. Victor Gadelha, superintendente de Pesquisa, Ensino e Inovação da empresa, conta que a redução do tempo do exame proporcionou maior conforto a pacientes com claustrofobia, diminuindo o tempo em que precisam permanecer no equipamento fechado.

Outro exemplo de eficiência do uso da IA é o reconhecimento de padrões em imagens de tomografia. De acordo com as empresas, essa tecnologia identifica diagnósticos potencialmente mais graves no momento da captação das imagens, permitindo que esses casos sejam priorizados sem precisar aguardar na fila para o médico fazer o laudo.

Segundo a Dasa, desde 2017, a integração de equipes de médicos, cientistas de dados e engenheiros de software testou dezenas de soluções de empresas nacionais e internacionais e desenvolveu internamente mais de 30 modelos de IA.

Para o futuro, a ideia é que, cada vez mais, o cruzamento de dados de diferentes diagnósticos por meio da tecnologia ajude a identificar riscos específicos de cada paciente, permitindo maior personalização dos tratamentos.


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