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Urbanismo social com as cores de Recife

Programa se tornou referência como estratégia bem-sucedida de intervenção em territórios mais vulneráveis

Crianças brincam no Jardim Vasco da Gama. Foto: Andrea Rego Barros

Texto: Estação do Autor, com revista piauí

Edição: Scriptum

“Mais Vida nos Morros” é o nome do programa lançado há seis anos, no Recife, que hoje virou referência de urbanismo. O projeto urbanístico adotado na cidade foi norteado pela bússola do urbanismo social e estabelece uma potente interlocução entre o poder público e a população de áreas periféricas. Ou seja, ouvir os que mais sabem dos problemas existentes: seus moradores.

Reportagem de Tullio Ponzi e Carlos Leite para a revista piauí, conta de que maneira este programa se tornou referência na América Latina, como estratégia bem-sucedida de intervenção voltada para os territórios mais vulneráveis.

O protagonismo comunitário, a requalificação urbana e o redesenho do espaço público para as crianças são os principais pilares do programa e, sem dúvida, o grande legado perceptível para a população. A forma de o poder público municipal se relacionar com a população também teve sua lógica invertida. Já não vale a regra de chegar na comunidade com uma solução fechada.

A desigualdade socioespacial espelha os obstáculos de quem mora nas periferias do Recife e de todo o Brasil para alcançar uma existência digna, com seus direitos básicos garantidos. Contra todos os frequentes desvios da política pública para encarar de frente tal realidade, o “Mais Vida nos Morros” e sua metodologia de urbanismo social se apresentaram como uma resposta de alto impacto, baixo custo e implantação rápida.

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