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Crescimento rápido e desordenado acelera criminalidade na Amazônia

Caderno intitulado Amazônia ilegal, de autoria do sociólogo Tulio Kahn, mostra como a região é impactada pelo desmatamento

Redação Scriptum

 

A Amazônia Legal vive hoje um processo bastante parecido com o que se deu com o Sudeste nas décadas de 1960 a 1990 e com o Nordeste dos anos 2000 até recentemente: crescimento rápido e desordenado. E uma das consequências que mais podem impactar os 772 municípios que são parte da região – localizados nos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão – é o aumento da criminalidade, conforme registra o sociólogo Tulio Kahn, especialista em segurança pública, no caderno Amazônia ilegal, nova publicação do Espaço Democrático – a fundação para estudos e formação política do PSD – já disponível para download ou leitura on-line.

Em seu estudo, Kahn analisa a correlação entre degradação ambiental e as taxas de homicídio dos municípios da Amazônia Legal, área de cinco milhões de quilômetros quadrados, o equivalente a quase 60% do território nacional, e onde é grande a atividade que promove o desmatamento, como a mineração legal e ilegal, as queimadas para aumentar a área de plantio e de pecuária e a extração legal e ilegal de madeira, por exemplo.

Kahn aplicou sobre a Amazônia Legal dados do Índice de Progresso Social (IPS Brasil 2024) – metodologia que avalia a qualidade de vida da população no Brasil de forma multidimensional, além das métricas tradicionais e paradigmas econômicos – um conjunto de 53 indicadores secundários exclusivamente sociais, ambientais e que medem resultados, não investimentos, todos de fontes públicas.


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