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Ignorância fabricada pela desinformação é tema de Caderno Democrático

Entrevista com o jornalista e professor Eugênio Bucci trata do risco para a sociedade de confundir realidade e ficção

[caption id="attachment_39671" align="aligncenter" width="560"] Eugênio Bucci: "É rigorosamente impossível antever a evolução desse quadro"[/caption]

Redação Scriptum

 

Uma sociedade que não distingue a realidade da ficção, que não distingue o fato da opinião, no limite não distingue a verdade da mentira. O alerta é do jornalista e professor da Universidade de São Paulo (USP) Eugênio Bucci, personagem do Caderno Democrático Ignorância fabricada: a humanidade ameaçada por usinas de desinformação, mais recente publicação do Espaço Democrático – a fundação para estudos e formação política do PSD.

O caderno, já disponível para download ou leitura on-linetraz a íntegra da entrevista de Bucci ao programa Diálogos no Espaço Democráticodisponível no canal de YouTube da fundação. Entrevistado pelo jornalista Sérgio Rondino, o economista Luiz Alberto Machado, o cientista político Rubens Figueiredo e o advogado e professor Vilmar Rocha, o professor destacou que quando desprezamos a política, mergulhamos no radicalismo. Ele falou sobre os perigos da ignorância fabricada, segundo ele resultado da ação de grandes “usinas” especializadas em produzir e distribuir desinformação por meio de atrações como memes, mistificações e crenças sem fundamento, que distorcem o modo de pensar de uma grande parcela da população, gerando consequências políticas e sociais.

Bucci aponta, na entrevista, que quando as pessoas perdem a relação com os fatos, começam a tomar decisões com base em crenças fabricadas, como já se observa em muitos países pelo mundo afora. “É rigorosamente impossível antever a evolução desse quadro”, afirmou.

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Crise tarifária de Trump é oportunidade para o Brasil

Para Lucas Ferraz, coordenador do núcleo de Estudos Globais da FGV, Brasil precisa ter apetite para novos acordos comerciais

[caption id="attachment_39643" align="aligncenter" width="560"] Reunião semanal de colaboradores do Espaço Democrático[/caption]

Redação Scriptum

 

A guerra comercial deflagrada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode ser uma oportunidade para o Brasil aumentar o seu apetite por acordos comerciais bilaterais com o resto do mundo. A avaliação foi feita pelo professor e coordenador do núcleo de Estudos Globais da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, Lucas Ferraz, na reunião semanal do Espaço Democrático – a fundação para estudos e formação política do PSD – nesta segunda-feira (14). O tarifaço de Trump voltou a dominar os debates da fundação, desta vez com foco no impacto e nas perspectivas para o Brasil.

O cenário é de crise, mas há oportunidades. Segundo Ferraz, o apetite por novos acordos aumentou no mundo em função do tarifaço. “Observamos a União Europeia negociando novas frentes com Índia, Indonésia e Vietnã, por exemplo; há muitos movimentos no xadrez internacional do comércio”, disse. Assim, o professor da FGV considera que se o Mercosul fosse um bloco mais dinâmico poderia aproveitar essas oportunidades. “O Mercosul tem um acordo com o Canadá paralisado; outro com o México também parado; o Brasil precisa se movimentar”. Ele considera, porém, que com Luiz Inácio Lula da Silva de um lado e Javier Milei de outro, tudo fica mais complicado. “Falta alinhamento político entre os dois, e nós sabemos que o Mercosul só anda quando há alinhamento entre Brasil e Argentina”, afirma.

Ferraz considera que há um problema estrutural grave na política de comércio exterior do Brasil: os poucos acordos comerciais que temos travam a diversificação. “É um problema estrutural, do governo e também do setor privado”, disse. Ele lembrou que só recentemente o País parece ter acordado para a necessidade de maior inserção. “O presidente Lula foi para a Ásia e falou em acordos com o Japão, o Vietnã e a Índia, que é o país que mais cresce no mundo há alguns anos”. Ele destacou que o Brasil tem hoje um acordo de 400 linhas tarifárias com a Índia, “mas há mais de 10.300”.

Para ele, falta visão estratégica para a Ásia. “O Ocidente desenvolvido, Estados Unidos e União Europeia, são muito protecionistas no agronegócio, por isso, quando falamos de diversificar riscos e aumentar a gama de países de destino dos nossos produtos, precisamos olhar para a Ásia”. O professor da FGV enxerga, porém, um entrave que precisa ser superado neste processo. “Exportamos commodities para a Ásia e importamos produtos manufaturados e isso gera um problema de economia política nas negociações: a indústria brasileira não gosta de acordos comerciais com a Ásia porque teme a competitividade dos produtos manufaturados de lá, que são baratos”. Para ele, se o caminho for a diversificação do destino para os produtos do nosso agronegócio, o caminho é a Ásia. “Ainda que um ou outro setor se sinta desconfortável”.

E a necessidade de diversificação é grande. Ferraz apontou que a concentração da pauta brasileira para a China pode ser um risco para o País – hoje, mais de 70% de tudo o que exportamos para o país asiático é de soja, petróleo e minério de ferro. “Seria importante que mesmo para a China o Brasil tivesse uma pauta mais diversificada”, defendeu.

No contexto das oportunidades trazidas pela guerra comercial americana, Ferraz, que em 2019 participou das primeiras reuniões de negociação do acordo Mercosul-União Europeia como secretário de Comércio Exterior do Ministério da Economia, acredita que as possibilidades de sucesso aumentaram. “Desde 2019 a França se opunha ao acordo e hoje, mesmo que seja resistente, não terá quórum para bloquear, o que significa que as chances aumentaram muito”.

Outro ponto citado por Ferraz, no qual o Brasil pode se destacar, é a agenda verde, que não vai parar apesar da oposição de Donald Trump. “É uma agenda permanente e o Brasil tem claras vantagens comparativas, mas precisamos investir nas oportunidades que temos porque nos vendemos muito mal lá fora”, pontuou. “O Brasil não é bom em promoção comercial, em promoção da atração de investimentos; o Chile tem 19 milhões de habitantes e metade do PIB do Estado de São Paulo, mas tem 55 escritórios internacionais de promoção, enquanto São Paulo tem quatro e a APEX (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) só 12”.

O economista Felipe Salto afirmou que o Brasil pode se beneficiar do tarifaço de Trump, mas lembrou que o desafio interno é imenso. “Crescemos quase 7% no acumulado de dois anos, mesmo com o monte de bobagens da política econômica, então imaginem se tivéssemos organizado as contas públicas, retomado a política de superávits primários e se a dívida pública estivesse estacionada em relação ao PIB”. Segundo ele, “vários governos brasileiros deixaram de lado o desenvolvimento acreditando que a estabilização seria suficiente, e assim as atividades de planejamento orçamentário e fiscal foram deixadas de lado”. Relembrando uma frase do também economista Andrea Calabi, inspirada no filósofo estoico Sêneca, disse: “Não há vento bom para nau sem rumo”.

Participaram da reunião semanal do Espaço Democrático os economistas Felipe Salto, Luiz Alberto Machado e Roberto Macedo, os cientistas políticos Rubens Figueiredo e Rogério Schmitt, o sociólogo Tulio Kahn, os gestores públicos Mário Pardini, Januario Montone José Luiz Portella, o médico sanitarista e ambientalista Eduardo Jorge, o advogado Roberto Ordine, a secretária do PSD Mulher nacional, Ivani Boscolo, e os jornalistas Eduardo Mattos e Sérgio Rondino, coordenador de comunicação da fundação do PSD.

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Motta inicia discussões sobre voto distrital

Presidente da Câmara vai reunir líderes partidários na próxima semana para debater a proposta

[caption id="attachment_39623" align="aligncenter" width="560"] Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD; Roberto Ordine, presidente da ACSP; Hugo Mota, presidente da Câmara; e Guilherme Afif, secretário de Projetos Estratégicos de SP[/caption]    

Edição Scriptum com Diário do Comércio e ACSP

 

Em palestra nesta segunda-feira (7) na Associação Comercial de São Paulo (ACSP), o presidente da Câmara Federal, deputado Hugo Motta (Republicanos), revelou que se reunirá com os líderes partidários na próxima semana para debater a proposta de voto distrital, uma iniciativa apoiada pela Rede de Associações Comerciais.

As discussões terão como ponto de partida o Projeto de Lei 86/2017, de autoria do ex-senador José Serra (PSDB), atualmente parado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Motta afirmou ainda que criará um grupo de trabalho dedicado ao tema.

O posicionamento de Motta foi motivado por um questionamento do presidente da CACB e da Facesp, Alfredo Cotait Neto, que também preside o Espaço Democrático – fundação de estudos e formação política do PSD. Ele destacou o apoio popular à medida: “Tenho percorrido o Estado e percebo o grande entusiasmo da população em relação ao voto distrital. Esta proposta pode se tornar um marco de sua gestão”, disse Cotait.

O modelo em discussão é o de voto distrital misto, que combina o voto proporcional em partidos com o majoritário em distritos. Neste sistema, o eleitor escolheria um candidato local, com as vagas preenchidas primeiro pelos eleitos nos distritos e, posteriormente, por candidatos das legendas mais votadas.

A Rede de Associações Comerciais espera que a mudança seja aprovada até setembro deste ano, para vigorar nas eleições de 2026. Motta ressaltou a necessidade de um amplo diálogo, antes de definir uma data para votação. “Precisamos esclarecer dúvidas e dirimir a proposta. O momento de votar dependerá do consenso na Casa, pois a mudança deve ser vista como benéfica para o País”, explicou.

Simples

Durante o evento, Cotait também indicou a Motta a necessidade de maior agilidade na análise de projetos que mitiguem os impactos da Reforma Tributária sobre o Simples Nacional, citando a proposta do deputado Domingos Sávio (PL-MG) como uma das soluções. “O Simples foi prejudicado na reforma, mas há iniciativas para proteger as micro e pequenas empresas, essenciais na geração de emprego e no combate à informalidade”, afirmou.

O presidente da Câmara afirmou ser um defensor do regime diferenciado, que classificou como “instrumento fundamental para a competitividade das MPEs”. “Já avançamos em medidas de apoio, como o projeto que facilitou as exportações, e seguiremos trabalhando para fortalecer esta agenda”, concluiu Motta.

Entre as autoridades presentes, estiveram: Roberto Mateus Ordine, presidente da ACSP São Paulo; Rogério Amato, coordenador-geral do Conselho Superior da ACSP e conselheiro da Facesp; Gilberto Kassab, secretário de Governo e Relações Institucionais do Estado de São Paulo e presidente do PSD; e Guilherme Afif Domingos, secretário de Projetos Estratégicos do Estado de São Paulo e presidente do Conselho Consultivo do Espaço Democrático.

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Tarifaço de Trump pode enterrar sistema multilateral de comércio

Lucas Ferraz, especialista em comércio e relações internacionais, alerta que iniciativa, porém, foi deflagrada pelo Partido Democrata a partir do governo de Barack Obama 

      Redação Scriptum Com seu tarifaço contra amigos e inimigos geopolíticos, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode ter jogado a pá de cal no sistema multilateral de comércio baseado em regras regulado pela Organização Mundial de Comércio (OMC). Mas este não é um empreendimento pessoal e nem mesmo exclusivo do Partido Republicano, controlado hoje pelo presidente. “É importante desmistificar isto”, diz Lucas Ferraz, coordenador do núcleo de Estudos Globais da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, e ex-secretário de Comércio Exterior do Ministério da Economia entre 2019 e 2022. “É um movimento bipartidário, que cresceu dentro do governo americano no segundo mandato do democrata Barack Obama a partir de uma percepção que se tornou cada vez mais forte, de que a OMC não conseguiria moldar a China às práticas de mercado das economias capitalistas, expectativa que os americanos tinham em 2001, quando o país asiático foi admitido na organização”, diz. Em palestra sobre o cenário geoeconômico mundial após o tarifaço de Trump, Ferraz, que é professor da FGV há mais de 20 anos e entre 2023 e 2024 foi secretário de Negócios Internacionais do Governo de São Paulo, disse que esta percepção americana não deixa de ter suas razões: “A China tem práticas comerciais que confrontam as regras da OMC”. Ele lembrou, por exemplo, que embora seja o segundo maior comercializador do mundo, uma potência na área internacional, a China ainda se declara como país em desenvolvimento na OMC, e por esta razão tem tratamento especial e diferenciado em uma série de negociações. “O mesmo tratamento do Camboja e do Sri Lanka, por exemplo, pobres e em desenvolvimento”. Cenário de fundo Para o especialista em comércio e relações internacionais, os Estados Unidos passam por um grande problema doméstico, que é o pano de fundo político desde cenário disruptivo que tem sua face mais exposta no choque tarifário: a desigualdade social associada à perda de emprego no setor de manufatura, fatores que geram grande tensão social. “São dois problemas que vêm ocorrendo pelo menos desde a década de 1960 e não estão diretamente associados à globalização e nem à China, que entrou para valer na economia global na década de 1970”. Segundo ele, “os políticos, Trump inclusive, fazem esta correlação e atribuem os dois fenômenos à globalização, e em especial à China”. Ele aponta estudos empíricos que mostram que o causador da desigualdade e da perda de empregos, sobretudo para trabalhadores de menor qualificação, foi a automação acelerada. “Se compararmos a tendência de queda no emprego industrial entre 1960 e 1980, ou seja, pré-China, com a tendência entre 1980 e 2010, veremos que é a mesma, não houve mudança”. Ferraz acredita que as razões para os dois fenômenos são estruturais, e pergunta: por que os Estados Unidos tiveram tantos problemas e outros países desenvolvidos, como o Canadá e os da União Europeia, nem tanto? “A particularidade é que desde a década de 1980, os anos da era Ronald Reagan, há o desmonte do sistema de seguridade social americano; não tem colchão social, o desemprego não tem o amparo de uma rede de proteção social”, aponta. “Além disso, há um outro aspecto, o de que os americanos sempre foram caracterizados como pessoas que migram muito, se deslocam de uma região para outra para trabalhar, mas isto deixou de acontecer nos anos 1990, quando o país se tornou uma potência tecnológica de alto valor agregado, oferecendo uma concentração grande de atividades que requerem qualificação em boa parte das maiores cidades americanas; quem perdia emprego e não tinha qualificação para as vagas que se abriam, ficava para trás”, diz. Também contribuiu para excluir este contingente de desempregados o fato de que nessas grandes cidades, onde havia oferta de vagas qualificadas, o custo das moradias ficou alto demais e os trabalhadores sem qualificação não têm dinheiro para morar ali”. O especialista aponta que como os sucessivos governos americanos, republicanos e democratas, não resolveram o problema, abriu-se espaço para o populismo. “O problema não está aqui dentro, é a China, é a globalização, diziam, com a promessa de levar o país de volta ao início do século 20, quando os Estados Unidos tinham tarifas altas, cresciam mais e geravam mais renda, o que não é verdadeiro”, explica. “O grande período de prosperidade americana foi no pós-guerra, foi o país que mais se beneficiou do sistema multilateral baseado em regras”.   [caption id="attachment_39617" align="aligncenter" width="560"] Outro tema discutido no encontro semanal do Espaço Democrático foi o das pesquisas de avaliação do governo e de intenção de voto para a eleição presidencial do ano que vem.[/caption]     Liberation day Ferraz enfatizou que agora Trump dobrou a aposta do seu primeiro mandato, que já evidenciara resultados ruins com o movimento de aumento de tarifas de importação. Na época, lembrou, a guerra bilateral que manteve com a China na questão do aço, quando subiu a tarifa de 3% para 20%, o resultado foi que para cada vaga de emprego gerada no setor siderúrgico americano protegido, duas foram perdidas na cadeia produtiva que comprava esses insumos – automóveis, máquinas e equipamentos e construção civil. “Pior: a indústria americana teria tido queda de 8% na exportação de bens industriais com a perda de competitividade, por ter insumos mais caros, e quem ficou com esta conta foi o consumidor americano, que pagou o repasse integral das tarifas de importação”, afirmou. O professor da FGV lembrou que naquilo que Trump chamou de liberation day, o anúncio das tarifas, foi exibido o resultado de “uma fórmula de mesa de bar, na qual pegaram o déficit comercial com cada país e dividiram pelas importações feitas por eles”. Segundo ele, “as tarifas não têm nada de científicas ou recíprocas, são baseadas apenas na obsessão que o presidente tem de que os Estados Unidos são explorados por aqueles países com os quais têm déficits comerciais”. Oportunidades Ele considera que o desmonte da OMC é preocupante para o Brasil porque “em um mundo sem regras, quem perde mais é quem tem menos poder de barganha, é a lei da selva, a do mais forte, e não temos condições de sentar para negociar com os Estados Unidos”. Assim, mesmo tendo apoiado o Projeto de Lei da reciprocidade comercial, que permite ao governo brasileiro retaliar medidas que prejudiquem os produtos do país no mercado internacional, não é favorável a qualquer tipo de reciprocidade às tarifas de 10% que foram impostas aos produtos brasileiros. “Temos que buscar a via da diplomacia, da negociação, e tentar extrair o melhor diálogo possível neste momento que é de calma e racionalidade”, disse. “O Brasil tem diplomacia preparada e talhada para isto”. Segundo Ferraz, em certa medida o Brasil já se beneficiou. “A decisão americana deve vencer a resistência francesa ao acordo com o Mercosul”, diz. E destaca que onde há crise há oportunidades: “Brasil e Mercosul estão com acordos parados com o Canadá e o México, mas têm que ter olhar especial para a Ásia, onde está mais de 50% do nosso comércio”. Ele apontou que o País “precisa vencer o lobby da indústria brasileira, que é forte e a quem não interessa acordos para importação de bens industrializados”. Contradições nas pesquisas Outro tema discutido no encontro foi o das pesquisas de avaliação do governo e de intenção de voto para a eleição presidencial do ano que vem. O cientista político Rogério Schmitt exibiu as contradições levantadas pelas últimas pesquisas da Quaest e do DataFolha. Os dois institutos revelam que os índices de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, refletidos no desempenho do governo, nunca foram tão baixos – e Schimitt enfatiza que historicamente este tipo de pesquisa é o melhor preditor das chances de reeleição para um presidente. Em contrapartida, as pesquisas de intenção de voto para 2026 mostram que Lula lidera em todos os cenários de primeiro e segundo turnos, inclusive naqueles que incluem o ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível. “O desempenho do candidato Lula é melhor do que o do presidente Lula”, diz o cientista político. Participaram da reunião semanal do Espaço Democrático o superintendente da fundação, João Francisco Aprá, os economistas Luiz Alberto Machado e Roberto Macedo, os cientistas políticos Rubens Figueiredo e Rogério Schmitt, o sociólogo Tulio Kahn, os gestores públicos Mário Pardini e José Luiz Portella, o médico sanitarista e ambientalista Eduardo Jorge, os advogados Roberto Ordine e Helio Michelini, a secretária do PSD Mulher nacional, Ivani Boscolo, o ex-presidente da Sociedade Rural Brasileira Cesário Ramalho e os jornalistas Eduardo Mattos e Sérgio Rondino, coordenador de comunicação da fundação do PSD.

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