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Super-tempestade solar: cientistas alertam para risco de ‘apocalipse’ na internet

Evento climático interferirá no campo magnético da Terra e pode atingir redes de comunicação, gerando um colapso sem precedentes

  [caption id="attachment_37472" align="aligncenter" width="560"] Grandes erupções de gás geradas na coroa solar atingem o campo magnético terrestre, causando tempestades geomagnéticas, prejudicando meios de comunicação[/caption]   Texto: Estação do Autor com O Globo Edição: Scriptum   Um evento climático perturbador ameaça o mundo moderno. Cientistas emitiram alertas sobre a chegada de uma super-tempestade solar que pode causar um “apocalipse" na internet por meses. O fenômeno é resultado de explosões solares que lançam massa coronal (EMC) para a Terra, interferindo no campo magnético do planeta. Reportagem publicada em O Globo (assinantes) explica o que é uma super-tempestade solar e o que seus efeitos podem causar nos dias de hoje. O pesquisador Peter Becker, participante do projeto com a Universidade George Manson e o Laboratório de Pesquisa Naval, nos Estados Unidos, trabalha no desenvolvimento de um sistema para alertar a população cerca de 18 horas antes que as partículas solares comecem a alterar o campo magnético terrestre. Segundo ele, em uma EMC, há grandes erupções de gás ionizado a alta temperatura que são geradas na coroa solar. Quando o gás atinge o campo magnético terrestre, tempestades geomagnéticas podem ser causadas, prejudicando os meios de comunicação e as estações elétricas. Não é a primeira vez que o fenômeno acontece. Em 1859, uma poderosa tempestade solar geomagnética conhecida como Evento Carrington ocorreu durante o auge do ciclo solar. No entanto, agora é diferente. Hoje, com a dependência econômica da internet, Becker acredita que a super-tempestade pode provocar um período caótico, já que rede elétrica, satélites, GPS e equipamentos de comunicação podem ficar vulneráveis. O cientista lembra que a internet atingiu a maioridade durante uma época em que o Sol estava relativamente calmo. Peter Becker prevê que o atual ciclo solar aumente e atinja o pico em 2024. Para ele, há cerca de 10% de probabilidade de que, na próxima década, “algo realmente grande aconteça e possa acabar com a internet”.

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Escola pública do CE vence colégios dos EUA e Europa e leva prêmio de melhor do mundo

Projeto premiado, que bateu escolas de 34 países, foi de atendimento psicológico gratuito para alunos com profissionais voluntários

  [caption id="attachment_37467" align="aligncenter" width="567"] A Escola Municipal Joaquim Bastos Gonçalves recebeu R$ 246 mil pelo projeto de atendimento psicológico gratuito para alunos com profissionais voluntários.[/caption]     Texto: Estação do Autor com Folha / UOL Edição: Scriptum   Largando na frente de instituições privadas dos EUA e do Reino Unido, uma escola pública na pequena cidade de Carnaubal, no Ceará, ganhou o prêmio de melhor do mundo na área de apoio à vida saudável. A Escola Municipal Joaquim Bastos Gonçalves recebeu R$ 246 mil pelo projeto de atendimento psicológico gratuito para alunos com profissionais voluntários. A iniciativa foi considerada a melhor entre 34 países participantes. A escola concorreu na categoria "promovendo vidas saudáveis" do concurso World’s Best Schools, realizado pela plataforma britânica de educação T4 Education. Reportagem de Luany Galdeano para Folha de S.Paulo destaca os motivos do reconhecimento internacional. Segundo estudo publicado em maio na revista científica Jama Pediatrics, sintomas de depressão entre jovens de até 19 anos cresceram 26% em todo o mundo durante a pandemia. Em Carnaubal não foi diferente. Guilherme Barroso, professor de educação física, percebeu esses sinais enquanto dava aulas. Os estudantes tinham dificuldades de interação, estavam mais ansiosos e enfrentavam distúrbios mais graves, como automutilação. Barroso passou a buscar, nas redes sociais e comunidades de terapeutas, psicólogos dispostos a atender os alunos voluntariamente. Foi preciso ainda fazer um trabalho de convencimento entre os terapeutas sobre o potencial da iniciativa. A partir de resultados positivos, o projeto conta hoje com 20 profissionais. Os atendimentos são feitos à distância, na casa do próprio aluno ou em uma sala no colégio para os que não têm internet ou estrutura onde moram. O dinheiro do prêmio será investido na construção de uma sala de acolhimento. Atualmente, escolas em todo o País procuram os professores da escola cearense para adotar a mesma iniciativa.

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Iniciativa que leva internet para as escolas chega ao Brasil e outros 11 países

Fundo das Nações Unidas para a Infância pretende atingir ao menos parte das milhares de escolas brasileiras excluídas do ambiente digital

  [caption id="attachment_37455" align="aligncenter" width="563"] Meta é conectar 25 mil escolas e 10 milhões de alunos nos próximos 18 meses.[/caption]     Texto: Estação do Autor com Onu News Edição: Scriptum   O Brasil possui exatamente 138.744 escolas, das quais 108 mil estão conectadas à internet. Ou seja, 21,25% estão ainda excluídas do ambiente digital. A iniciativa global Giga, liderada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) chega ao País na tentativa de reverter a exclusão escolar digital. Além do Brasil, as nações recentemente integradas ao Giga são África do Sul, Barbados, Belize, Benin, Botsuana República Dominicana, Guiné Conacri, Mongólia, Namíbia, Trinidad e Tobago e Zimbábue, totalizando 30 países contemplados pela iniciativa. Reportagem da ONU News apresenta detalhes do projeto cuja meta é conectar 25 mil escolas e 10 milhões de alunos nos próximos 18 meses. A secretária-geral da UIT, Doreen Bogdan-Martin, afirma que o objetivo não é apenas conectar escolas, mas também capacitar os governos com ferramentas para alcançar a conectividade escolar universal. Doreen ressalta ainda a importância de levar para cada país soluções que atendam às suas necessidades únicas, “garantindo que nenhuma criança seja deixada para trás na era digital". No Quirguistão, por exemplo, o Ministério da Educação economizou quase US$ 250 mil por ano, o que representa 43% em seu orçamento. Em Ruanda, o projeto-piloto de conectividade escolar da Giga diminuiu os custos em 55% e aumentou a velocidade da Internet em 400%, comprovando a eficiência do projeto que apresenta soluções de código aberto tornando a conectividade escolar mais barata e acessível para muitas nações.

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Índia luta contra o hábito da população, de defecar a céu aberto

Governo criou programa para a instalação de banheiros públicos; a cultura do país, porém, resiste à mudança

[caption id="attachment_37453" align="aligncenter" width="559"] Segundo o governo da Índia, já foram construídos e instalados mais de 100 milhões de sanitários[/caption]     Redação Scriptum com O Estado de S.Paulo   O governo da Índia está em guerra contra um traço cultural da população do país: o hábito das pessoas, de fazer necessidades fisiológicas a céu aberto. Reportagem de Felipe Frazão publicada em O Estado de S.Paulo (disponível apenas para assinantes) mostra com o governo do primeiro-ministro Narendra Modi tenta erradicar o hábito, que tem sérios impactos não só na imagem externa da Índia, mas também na saúde da população. Em 2014, o governo lançou um programa para acabar com a prática, mais grave nas aldeias do país. Conhecida pela sigla SBM, a Missão Índia Limpa - ou Swachh Bharat Mission - notabilizou-se pela meta ambiciosa e ficou conhecida na propaganda oficial como maior programa sanitário do mundo. Segundo o governo da Índia, já foram construídos e instalados mais de 100 milhões de sanitários, sejam instalações privadas, nas casas das pessoas. Ao todo, 600 milhões de pessoas teriam sido beneficiadas, assim como 600 mil vilarejos. Cinco anos depois, em 2019, Modi fez um anúncio controverso. Disse que a Índia havia eliminado o problema e se tornara um país Open Defecation Free (ODF) - livre do fecalismo a céu aberto. Mas a realidade nas ruas das principais cidades do país mostra que nem tudo é como se anuncia. O Estadão percorreu as cidades de Agra, Nova Délhi, Faridabad e Hyderabad, passando por zonas periféricas, centrais e trechos de interior. A reportagem encontrou fezes humanas em calçadas, em bairros pobres como Seemapuri, na divisa entre Delhi e Uttar Pradesh, e testemunhou pessoas urinando na beira da estrada. Em todas as cidades foi possível encontrar banheiros do programa SBM, que podem ser localizados por usuários na internet. Embora alguns estivessem em condições de uso, principalmente nas áreas mais nobres, havia também muitos fechados, imundos, com lixo e dejetos humanos acumulados, esgoto escorrendo para a calçada.

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