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Segurança nas cidades exige atuação coordenada entre polícia e prefeituras

Nova edição da série Cadernos Democráticos traz a íntegra da entrevista do vereador e ex-comandante da PM de São Paulo Marcelo Vieira Salles

[caption id="attachment_37555" align="aligncenter" width="560"] Coronel Salles: mais do que dar segurança à população, o poder público tem que dar a sensação de que a cidade é segura[/caption]     Redação Scriptum   As pessoas costumam acreditar que para dar mais segurança a um espaço público – uma rua, uma praça, um bairro – é necessário apenas encher o lugar de policiais. Não é só isso. É necessária a articulação integrada entre a polícia e o município em intervenções de prevenção primária. “Garantir iluminação pública, zeladoria, ordem e silêncio urbano é um meio de as prefeituras contribuírem com a segurança nas cidades”, aponta o vereador paulistano e ex-comandante-geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo Marcelo Vieira Salles, personagem do Caderno Democrático Segurança nas cidades: só policiamento não basta, mais recente publicação da fundação de estudos e formação política do PSD, já disponível para leitura on-line ou download no site. O fascículo traz a íntegra da entrevista dada pelo coronel Salles na reunião semanal dos consultores e colaboradores da fundação. Aos 56 anos, ele é profundo conhecedor das singularidades da segurança pública municipal. Além de comandante-geral da PM paulista, foi subprefeito da Sé – região que cuida da zeladoria do centro histórico de São Paulo – antes de chegar ao legislativo paulistano. Mestre e doutor em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública pela Academia de Polícia Militar do Barro Branco, bacharel em Direito pela Universidade Cruzeiro do Sul e formado em Política e Estratégia pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG), agregou ao currículo experiências executiva e legislativa. Para ele, mais do que dar segurança à população, o poder público tem que dar a sensação de que a cidade é segura. “São Paulo tem menos homicídios por 100 mil habitantes do que algumas importantes cidades americanas, Miami, Chicago e Nova York, por exemplo”, disse. “Mas a sensação de insegurança das pessoas, aqui, é maior que lá; este sentimento, em parte, se deve ao ambiente”. Participaram da entrevista com o coronel Salles os economistas Roberto Macedo e Luiz Alberto Machado, os cientistas políticos Rogério Schmitt e Rubens Figueiredo, o superintendente da fundação, João Francisco Aprá, a secretária nacional do PSD Mulher, Ivani Boscolo, o gestor público Januario Montone, o sociólogo Tulio Kahn e os jornalistas Eduardo Mattos e Sérgio Rondino, coordenador de comunicação da fundação do PSD.

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Caderno Democrático aborda a história do conflito entre palestinos e israelenses

Publicação traz a íntegra da entrevista da doutora em relações internacionais Karina Calandrin ao programa Diálogos no Espaço Democrático

        Redação Scriptum   O conflito entre israelenses e palestinos é o tema da mais recente edição da série Cadernos Democráticos, produzido pelo Espaço Democrático, a fundação para estudos e formação política do PSD. O fascículo, já disponível para leitura on-line ou download no site da fundação, traz a íntegra da entrevista dada pela doutora em relações internacionais Karina Calandrin ao programa Diálogos no Espaço Democrático, produzido pela fundação do PSD. Karina fez um detalhado relato da disputa territorial que tem a religião como pano de fundo. O mais recente capítulo desta história ocorreu no início do mês de outubro último, quando o grupo terrorista palestino Hamas empreendeu uma série de atentados em solo de Israel. “São dois povos que buscam autodeterminação legítima; um conseguiu se consolidar como um Estado, outro não”, enfatizou ela. Karina é profunda conhecedora do tema – estuda o choque entre israelenses e palestinos há dez anos. Doutora e mestre em Relações Internacionais pelo Programa de Pós-Graduação San Tiago Dantas (UNESP, UNICAMP, PUC-SP), ela foi pesquisadora visitante do departamento de Peace and Conflict Management da Universidade de Haifa, em Israel, e do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (IRI-USP). Atualmente faz pesquisa de pós-doutorado no IRI-USP e é também professora do curso de Relações Internacionais na Universidade de Sorocaba (UNISO). Segundo a especialista, o conflito entre palestinos e israelenses se tornou sistêmico a partir de 1947, quando os britânicos decidiram deixar a região e entregaram à Organização das Nações Unidas (ONU) a decisão sobre o seu futuro. Foi constituído o Comitê Especial das Nações Unidas para estudar a região. A assembleia da ONU aprovou a proposta deste comitê, de partilhar o território em um Estado judeu e um árabe-palestino. Estima-se que nesta época havia cerca de 650 mil judeus e mais de 1,3 milhão de palestinos ali. A disputa ganhou contornos cada vez mais violentos a partir do dia 14 de maio de 1948. Poucas horas antes do encerramento do Mandato Britânico, Israel declarou a sua independência. No dia seguinte uma coalizão de exércitos da Arábia Saudita, Egito, Iraque, Jordânia, Líbano e Síria atacaram Israel, que venceu a guerra e estendeu seus domínios para territórios ocupados por palestinos. Desde então uma sucessão de guerras e ataques de maior ou menor intensidade construíram a história da região, um conflito que parece longe de terminar de forma pacífica.

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Argentina é tema da reunião semanal do Espaço Democrático

Eleição de Javier Milei foi tema de discussão de consultores e colaboradores da fundação do PSD

[caption id="attachment_37506" align="aligncenter" width="560"] Machado traçou um perfil de Milei como economista que defende idéias como o fim do Banco Central e a dolarização da economia argentina.[/caption]

Redação Scriptum

 

A eleição de Javier Milei para a presidência da república na Argentina foi o tema central da reunião semanal do Espaço Democrático nesta terça-feira (21). O economista Luiz Alberto Machado falou sobre o processo e eleitoral no país vizinho e sobre o perfil do vencedor, tema que já havia abordado em artigo publicado no site da fundação.

O economista resumiu as condições que levaram o eleitorado argentino a escolher Milei ao comparar indicadores que mostram como o presidente em final de mandato, Alberto Fernández, recebeu a Argentina e como a entregará ao sucessor no próximo mês: a dívida externa subiu de US$ 35 bilhões para US$ 447 bilhões; o risco país, de 767 pontos para 2.400; a inflação, de 34,28% a    138% ao ano; a taxa de juros, de 45% para 133%; o dólar, de 38 para 358 pesos; e a população em situação de pobreza, de 9,7% para 40%. “Esses números inviabilizaram o peronista Sérgio Massa, apoiado pelo atual presidente”, disse.

Machado traçou um perfil de Milei como economista que defende idéias como o fim do Banco Central e a dolarização da economia argentina. “Ele faz parte da chamada Corrente Evolucionista, limítrofe entre a Escola Austríaca a Escola Libertária”. E citou o economista Helio Beltrão, fundador do Instituto Mises Brasil, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo: “Liberalismo, libertarianismo e anarcocapitalismo não tem nada a ver com ultradireita. O ultradireitista defende o nacional-desenvolvimentismo, com forte interferência do Estado na economia. O ultradireitista também é contra o casamento gay e a favor da proibição das drogas. O Milei não é nada disso".

Participaram da reunião semanal do Espaço Democrático e assistiram à exposição de Luiz Alberto Machado o superintendente da fundação, João Francisco Aprá, o economista Roberto Macedo, os cientistas políticos Rubens Figueiredo e Rogério Schmitt, o sociólogo Tulio Kahn, o gestor público Januario Montone e os jornalistas Eduardo Mattos Sérgio Rondino, coordenador de comunicação do Espaço Democrático.

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Caderno Democrático discute a crise da segurança pública brasileira

Fascículo lançado pela fundação e disponível para leitura on-line ou download gratuito traz íntegra do debate com o coronel reformado da PM José Vicente da Silva Filho

Redação Scriptum   Ao contrário do que muitos acreditam, o tráfico de drogas não é o principal problema da segurança pública no País. O cerne da questão está na péssima gestão do sistema na maioria dos Estados, segundo um dos maiores especialistas brasileiros na área, José Vicente da Silva Filho, coronel reformado da Polícia Militar de São Paulo e ex-secretário nacional de Segurança Pública. Ele é o personagem do Caderno Democrático A polícia no Brasil, editado pela fundação de estudos e formação política do PSD e já disponível para leitura on-line ou download. “Não é falta de gasto ou de estrutura, temos um problema dramático de gestão”, afirma na publicação, que traz a íntegra do debate “Criminalidade e a atuação da polícia brasileira”, do qual José Vicente participou, no Espaço Democrático. O podcast do debate está disponível aqui. “No Norte e no Nordeste, vemos uma impressionante deterioração da segurança pública, enquanto nas regiões Sul e Sudeste, com exceção do Rio de Janeiro, os índices de violência estão próximos ou melhores do que os de países do Primeiro Mundo”, disse. Ele lembrou como exemplo os Estados da Bahia, onde o número de mortes violentas supera os 40 homicídios por 100 mil habitantes, e São Paulo, onde ocorrem a cada ano 10 mortes ou menos por 100 mil habitantes. Participaram do debate com o coronel José Vicente os cientistas políticos Rubens Figueiredo e Rogério Schmitt, o sociólogo Tulio Kahn, os economistas Luiz Alberto Machado e Roberto Macedo, o superintendente da fundação Espaço Democrático, João Francisco Aprá, o gestor público Januario Montone, a secretária nacional do PSD Mulher Ivani Boscolo, o advogado e empresário Helio Michelini, e os jornalistas Marcos Garcia e Sérgio Rondino, coordenador de comunicação da Fundação Espaço Democrático.

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