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Taxonomy - Manchete secundária

Mercados editorial e de jornalismo se unem para lançar iniciativa global inédita sobre IA

Documento pretende orientar o desenvolvimento, a implementação e regulamentação de sistemas e aplicativos de Inteligência Artificial

  [caption id="attachment_37118" align="aligncenter" width="560"] Modelos de IA devem respeitar os direitos humanos, a privacidade dos usuários e a legislação internacional.[/caption]     Texto: Estação do Autor com O Globo Edição: Scriptum   Duas letras e um poderoso conceito por trás delas. Com o objetivo de garantir que o uso da tecnologia no setor criativo siga princípios éticos e responsáveis e respeite a propriedade intelectual, organizações internacionais se uniram para lançar o documento "Os Princípios Globais para Inteligência Artificial". A iniciativa inédita pretende orientar o desenvolvimento, a implementação e regulamentação de sistemas e aplicativos de Inteligência Artificial confiáveis. Leia na reportagem publicada em O Globo (assinantes) detalhes sobre o manifesto assinado por instituições que representam empresas de jornalismo e entretenimento, editoras e publicações acadêmicas ao redor do mundo. O texto alerta para a necessidade de que os modelos de IA não sejam usados para fins anticoncorrenciais que prejudicam o setor criativo. Além disso, devem respeitar os direitos humanos, a privacidade dos usuários e a legislação internacional.“Os Princípios Globais para a IA" também reforçam a importância de promover fontes de informação seguras e reconhecer o papel dos profissionais na criação de conteúdos de qualidade, utilizados no treinamento das bases de dados. Para Angela Mills Wade, diretora-executiva do Conselho Europeu de Editores, o documento abre caminho para "uma poderosa convergência de inovação e desenvolvimento ético da IA". Por fim, Wade convoca os órgãos reguladores a estabelecerem estruturas legais que impulsionem a inovação e criem novas oportunidades de negócios, garantindo que a IA se desenvolva de forma responsável e sustentável para os setores editorial e jornalístico, respeitando plenamente seus direitos de propriedade intelectual.

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Índia coloca robô explorador para ‘dormir’ na Lua após missão ser concluída com sucesso

 Rover Pragyan entrou em modo de stand-by na região conhecida como a face escura do satélite, onde há crateras que nunca receberam luz solar

[caption id="attachment_37110" align="aligncenter" width="632"] Superfície da Lua vista do robô indiano[/caption]   Texto: Estação do Autor com g1 Edição: Scriptum "Esperando um despertar bem-sucedido para outro conjunto de tarefas!”, comemorou a Agência Espacial da Índia, em uma rede social, referindo-se ao robô explorador em missão na lua. Por duas semanas, o rover Pragyan conduziu experimentos em uma área inexplorada do satélite natural da Terra. Agora, chegou a hora de descansar. Ele foi colocado no modo “dormir", mas mantém as baterias carregadas e o receptor ativo, caso tenha que voltar ao trabalho. Leia mais sobre as descobertas da expedição lunar, em reportagem publicada no g1. O robô indiano Pragyan pousou com sucesso no polo Sul da Lua no dia 23 de agosto, superando Rússia e Japão, que tentaram fazer missões semelhantes sem sucesso. A região, conhecida como a face escura do satélite, abriga grandes crateras que nunca receberam luz solar e, por isso, guarda grandes reservas de água congelada. A exploração da superfície das regiões polares da Lua, compostas de rochas e solo, pode dar respostas sobre a formação do Sistema Solar. No mesmo dia em que o rover Pragyan foi desligado, a Índia lançou uma nova missão. Desta vez, enviou ao espaço um satélite para estudar o Sol. A sonda viajará por quatro meses até chegar ao destino ideal para iniciar novas pesquisas.

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Brasil perderá renda se não investir em capital humano

Economista do Banco Mundial diz que brasileiros nascidos na pandemia irão alcançar a fase economicamente ativa com apenas 60% de seu potencial humano.

[caption id="attachment_37042" align="aligncenter" width="560"] Norbert Schady: é necessário que o Brasil invista mais, principalmente na educação básica[/caption]     Texto: Estação do Autor com Folha de S.Paulo Edição: Scriptum   Dois anos de Covid 19 foram determinantes para afetar a capacidade humana de uma geração. Segundo economista do Banco Mundial, os brasileiros nascidos na pandemia irão alcançar a fase economicamente ativa com apenas 60% de seu potencial humano. Porém, é possível compensar essa década perdida. Para tanto, é necessário que o Brasil invista mais, principalmente na educação básica, garantindo um futuro melhor para a juventude e, consequentemente, para a economia do país. Em entrevista para Julio Wiziack, na Folha de S.Paulo (assinantes), o economista-chefe para o Desenvolvimento Humano do Banco Mundial, Norbert Schady, explica como é calculado o Índice de Capital Humano (ICH), entre outras questões. De acordo com ele, a partir da análise de alguns componentes pré-estabelecidos, o Índice estima a produtividade futura da criança média nascida hoje, em comparação com o que ela alcançaria tendo acesso à educação completa e boa assistência médica. Quase 1 bilhão de crianças em países de baixa e média renda perderam, pelo menos, um ano de aulas presenciais por conta da pandemia. No Brasil, as escolas ficaram fechadas por cerca de 280 dias. Apesar dos esforços do ensino remoto, os alunos aprenderam muito pouco, resultando em graves perdas de aprendizado. Para o economista, “uma educação adequada e boa saúde para cada criança proporcionariam ao Brasil, em 30 anos, um PIB per capita 2,5 vezes maior que o de 2019. O índice mais recente no país sugere que a criança média nascida em 2019 só será capaz de alcançar 60% do seu pleno potencial como adulto. Isso custará ao país um terço de sua renda a longo prazo”. A boa notícia é que existem estratégias para evitar esse resultado. Estender a cobertura da educação pré-primária e melhorar seu conteúdo, adequar a instrução aos níveis de aprendizado, além de aumentar o tempo de instrução e programas de recuperação, são exemplos a serem seguidos, declara Schady.

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‘Romeu e Julieta’ é banido de escolas na Flórida por conteúdo sexual

Medida foi tomada com base na Lei dos Direitos dos Pais na Educação, sancionada no ano passado pelo governador Ron DeSantis

  Texto: Estação do Autor com O Globo Edição: Scriptum   Fazendo valer uma lei sancionada no ano passado pelo governador republicano Ron DeSantis, uma série de obras do poeta britânico William Shakespeare foi proibida nas escolas de Hillsborough, no estado americano da Flórida. O clássico Romeu e Julieta foi banido pelo excesso de conteúdo sexual. As sanções não param por aí. Textos como Hamlet e Macbeth também tiveram trechos censurados. Em junho, a versão ilustrada de A Bela Adormecida já havia sido banida pelas instituições de ensino, com base na nova legislação. A lei é rigorosa e os educadores que não cumprirem as diretrizes sofrerão processo disciplinar que pode levar à demissão. Foi esse o caso da professora afastada por mostrar uma imagem da obra David, de Michelangelo, durante uma aula. Veja na reportagem publicada no jornal O Globo (para assinantes) como a nova medida impacta disciplinas como literatura e língua inglesa, gerando mal-estar entre pais de alunos, professores e escolas. Até ano passado, as aulas de inglês na região exigiam que os estudantes lessem ao menos dois romances ou peças de teatro na íntegra durante o ano letivo, incluindo clássicos de Shakespeare. Atualmente, a obrigatoriedade foi limitada a um romance e fragmentos de cinco a sete livros ou peças de teatro, o que abre espaço para excluir trechos considerados impróprios. A porta-voz do distrito escolar, Tanya Arja, reafirma que a medida permite à escola retirar conteúdos impróprios a menores. Jessiva Vaughn, do conselho escolar local, criticou a iniciativa em rede social, informando que o comitê foi pego de surpresa com a decisão. Vaughn afirma ainda que, novamente sem avisar aos pais, aulas de Psicologia Avançada foram excluídas da grade escolar após o conselho se recusar a censurar materiais sobre identidade de gênero e orientação sexual. Em entrevista a um veículo local, o professor de literatura do condado Joseph Cool, classificou a medida como absurda.“Acho que o resto da nação, não, mas o mundo está rindo de nós. Retirar Shakespeare na sua totalidade porque a relação entre Romeu e Julieta está, de alguma forma, explorando menores é simplesmente absurdo”.

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