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PSD reúne seus líderes para receber Paulo Hartung
Na presença de quatro governadores, senadores, deputados e prefeitos, o ex-governador do Espírito Santo assinou ficha de filiação
[caption id="attachment_130236" align="aligncenter" width="1027"] O ex-governador Paulo Hartung: "O PSD tem muito a oferecer ao Brasil, precisamos convencer o País a trilhar o caminho certo e esquecer o populismo e a demagogia"[/caption]
Redação Scriptum
Em um grande evento político, que reuniu em São Paulo suas principais lideranças, o PSD recebeu na segunda-feira (26) a filiação do ex-governador e ex-senador do Espírito Santo, Paulo Hartung, reconhecido nacionalmente por sua trajetória exemplar, marcada por integridade, capacidade de gestão e compromisso com o desenvolvimento sustentável.
Para o presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, a chegada de Hartung permitirá ao PSD aprofundar sua contribuição ao País e “será uma boa luz para iluminar nossos caminhos”.
Paulo Hartung, que foi homenageado e recebeu as boas-vindas de diversos oradores, destacou em sua fala o trabalho que vem sendo realizado por Gilberto Kassab (“talvez o maior articulador político do Brasil hoje em dia”) para fortalecer o partido e disse que isso o animou a se filiar à legenda. Ele explicou que vê dois fatos relevantes no País, que devem contribuir para melhorar a qualidade da gestão pública: a redução do número de partidos políticos e da predominância da polarização, com a abertura do leque de opções políticas.
“O PSD tem muito a oferecer ao Brasil, precisamos convencer o País a trilhar o caminho certo e esquecer o populismo e a demagogia”, afirmou, lembrando que foi convidado por Kassab não para disputar mandatos, mas para ajudar na implantação de uma escola de formação de bons líderes para o setor público e também para contribuir no aprofundamento do conteúdo programático do partido.
Estavam presentes na cerimônia, realizada na sede paulista do partido, os quatro governadores do PSD – Eduardo Leite (RS), Ratinho Junior (PR), Raquel Lyra (PE) e Fábio Mitidieri (SE) –, três ministros – Carlos Fávaro (Agricultura), Alexandre Silveira (Minas e Energia) e André de Paula (Pesca e Aquicultura) –, a maior parte da bancada do partido no Senado e deputados federais como o líder na Câmara, Antonio Brito (BA), além de deputados estaduais, prefeitos – a exemplo de Eduardo Pimentel, de Curitiba – e vereadores.
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Filiação de Hartung teve a presença de governadores, parlamentares, prefeitos e diversas lideranças do PSD[/caption]
Histórico
Além de exercer o governo do Espírito Santo por três mandatos, Paulo Hartung foi deputado estadual, federal, prefeito de Vitória e senador. Em suas gestões, destacou-se pela coragem ao enfrentar crises financeiras e a atuação do crime organizado, promovendo modernização administrativa e responsabilidade fiscal.
Reconhecido por seu estilo técnico e sensível, priorizou educação, saúde e segurança, tornando-se referência nacional em liderança pública ética e eficiente.
Presenças
O ato de filiação de Paulo Hartung teve a presença, além dos quatro governadores do partido, dos senadores Sérgio Petecão (AC), Lucas Barreto (AP), Vanderlan Cardoso (GO), Jussara Lima (PI), Zenaide Maia (RN), Eliziane Gama (MA), Mara Gabrilli (SP) e Nelsinho Trad (MS). Da bancada na Câmara, além do líder Antonio Brito, estavam presentes, entre outros, os deputados Hugo Leal (RJ), Zé Haroldo Cathedral (RR), Carlos Sampaio (SP) e Júlio César (PI).
Também participaram a coordenadora nacional do PSD Mulher, Alda Marco Antonio; a secretária do PSD Nacional, Ivani Boscolo; o presidente do PSD Movimentos e da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah; o presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, Júlio Garcia; e os presidentes do PSD de Santa Catarina, Eron Giordani; do Espírito Santo, Renzo de Vasconcelos; do Distrito Federal, Paulo Octávio; e de Minas Gerais, Cássio Soares.
Filiação
Além de Paulo Hartung, também se filiaram ao PSD, na segunda-feira, os prefeitos de Fernando Prestes (SP), Mariel da Rocha; de Juquiá (SP), Cícero Cirilo dos Santos; e de Itaporanga (SP), Fabio Benini. Além deles, também se filiaram o ex-deputado federal Lobbe Neto; o advogado e empresário Fernando Aguiar, de São Sebastião (SP); o ex-prefeito de Assis (SP) José Fernandes; o comunicador e influencer do meio rural Esnar Ribeiro; a atriz Camila Kiss; o biomédico e comunicador Roberto Martins Figueiredo, conhecido como Dr. Bactéria; o ex-prefeito de Birigui (SP) Wilson Carlos Rodrigues Borini; o advogado e mestre em Direito Tributário Arcênio Rodrigues da Silva; o ex-prefeito de Votorantim (SP) Carlos Pivetta; o ex-jogador de basquete e CEO do Instituto Brazolin, André Brazolin; o advogado e doutor em Educação José Vicente; a delegada da Polícia Civil Regina Campanelli; o influenciador Gabriel Augusto de Brito, conhecido pelo perfil @olharsobrodas; e a economista e empresária Michelli Veneziani.
“Imbróglio” administrativo no futebol brasileiro é espelho do País
Reunião semanal da fundação discutiu a destituição do presidente da CBF e a eleição do novo dirigente
[caption id="attachment_39788" align="aligncenter" width="560"] Reunião semanal de colaboradores do Espaço Democrático[/caption]
Redação Scriptum
Como um desconhecido médico de Roraima, presidente de uma federação cujo campeonato estadual reúne só oito equipes – e a melhor delas disputa apenas a quarta divisão do Campeonato Brasileiro – pôde reunir em torno de si apoios que o levaram à presidência da poderosa Confederação Brasileira de Futebol (CBF), entidade privada que faturou R$ 1,5 bilhão no ano passado?
A resposta de consenso a esta pergunta foi dada nesta segunda-feira (19) na reunião semanal do Espaço Democrático – a fundação para estudos e formação política do PSD: a CBF é um espelho da sociedade e das instituições brasileiras.
O encontro discutiu a crise política que se desenvolveu nos últimos dias e terminou com a destituição de Ednaldo Rodrigues do cargo de presidente da entidade pela Justiça. Para o seu lugar já está escolhido, mesmo antes de a eleição ser realizada, o infectologista Samir Xaud, que assumiu a presidência da Federação Roraimense de Futebol em janeiro, em substituição ao pai. Ele está escolhido por antecedência porque o estatuto da CBF define que uma chapa só pode ser inscrita com o apoio mínimo de oito federações e cinco clubes. Xaud reuniu apoios de 25 das 27 federações estaduais, além de dez clubes. Outros 32 clubes apoiaram o presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Reinaldo Carneiro Bastos, que não teve o número mínimo de federações para se inscrever.
“Estamos no Brasil. Por que em uma confederação de futebol seria diferente?”, perguntou o cientista político Rubens Figueiredo, que conhece os meandros da CBF e fez uma exposição sobre o caso. “Se olharmos para a realidade do País, veremos toda a semelhança: idosos foram roubados em suas aposentadorias, a lava-jato foi anulada depois de identificar uma rede de corrupção, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania assediou a ministra da igualdade racial, uma presidente da República sofreu impeachment por ter dado pedaladas fiscais”, disse.
Figueiredo lembrou a recente reportagem publicada pela revista Piauí, na qual foram listados vários problemas na gestão da CBF, entre as quais as mordomias oferecidas a convidados da confederação na Copa do Mundo Catar, e as relações obscuras com outras instituições.
Ao abordar a escolha do novo presidente da CBF, apontou a inconsistência da representatividade de Xaud, que comanda a federação de um Estado que detém apenas 0,33% da população brasileira e que abriga clubes sem expressão e tradição no futebol brasileiro: “Apesar disso, está sendo apresentado como o executivo que vai modernizar o futebol brasileiro”.
O economista Luiz Alberto Machado destacou que a corrupção, no futebol não é exclusividade do Brasil. “Estão ligados no Brasil e no mundo”, pontuou. Ele mostrou dados que revelam a importância do futebol dentro do segmento da economia criativa, que emprega cerca de 7,5 milhões de pessoas no Brasil e responde por aproximadamente 3% do PIB. Segundo ele, estima-se que 0,72% do PIB brasileiro de US$ 2,17 trilhões´, de acordo com o Banco Mundial. “E esses 0,72% ainda não consideram a entrada das bets no futebol”, disse.
Participaram da reunião semanal do Espaço Democrático, coordenada pelo jornalista Sérgio Rondino, os economistas Luiz Alberto Machado e Roberto Macedo, os cientistas políticos Rubens Figueiredo e Rogério Schmitt, o sociólogo Tulio Kahn, os gestores públicos Mário Pardini e Januario Montone, o professor pós-doc da USP José Luiz Portella, o médico sanitarista e ambientalista Eduardo Jorge, o advogado Roberto Ordine, a secretária do PSD Mulher nacional, Ivani Boscolo, o coordenador nacional de Relações Institucionais da fundação, Vilmar Rocha, o ex-presidente da Sociedade Rural Brasileira Cesário Ramalho e o jornalista Eduardo Mattos.
Tributar mais a classe média não é o melhor caminho
Roberto Ordine, presidente da Associação Comercial de São Paulo e colaborador do Espaço Democrático, fala sobre o projeto de isentar de IR quem ganha até R$ 5 mil mensais
Vendem-se ilusões no ministério
Para Samuel Hanan, é triste constatar que existem dois Brasis. O Brasil real, dos trabalhadores, não é e nem pode ser a nação celebrada pelo governo
Samuel Hanan, ex-vice-governador do Amazonas, engenheiro especializado em economia e colaborador do Espaço Democrático Edição Scriptum No final de março, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, deu uma declaração contundente que obriga a análise profunda, tal o contraste com o sentimento do povo nas ruas. Afirmou a ministra: “Em toda a minha vida pública, mais de 25 anos de mandatos eletivos, nunca vi números tão positivos na economia do País, sobretudo da macroeconomia”. E continuou: “Não me lembro de momento econômico tão bom e com números tão positivos obtidos rapidamente”. A declaração aconteceu no programa Bom Dia Ministra, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e transmitido pelo canal gov, durante o qual a ministra destacou o maior número de pessoas com Carteira de Trabalho desde 2013 (sem, contudo, entrar no mérito da precariedade dos empregos), a política de valorização do salário-mínimo e o crescimento econômico, tão expressivo por dois anos consecutivos e acima de 3% ao ano (2023 – governo Lula = 2,9% e 2024 = 3,4%), significando mais renda. É preciso destacar que, em 2022, portanto no governo anterior, o crescimento do PIB foi de 3%. Enalteceu também o governo com projeto que visa à melhoria da produtividade e da competitividade, importante no mundo atual. Simone Tebet está rezando a cartilha escrita por Sidônio Pereira, o novo ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, para quem as ações do governo precisam ser mais defendidas pelo primeiro escalão. A questão é que tanto entusiasmo com resultados econômicos e sociais tão expressivos se contrapõe à queda da popularidade e do nível de aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governo do qual a ministra é expoente, conforme recentes pesquisas. A análise de vários indicadores talvez dê as respostas para o nível de aprovação tão baixo e a falta de identificação com qualquer parâmetro que justifique comemoração, exceto o crescimento do PIB, mas nada excepcional, pois no último ano do governo anterior já foi de 3% e com tendência de crescimento. A inflação é outro exemplo. Há dois anos consecutivos (2023 e 2024) a taxa de inflação anual, medida pelo IPCA, supera o teto da meta, compromisso do governo. A expectativa não é melhor. O terceiro ano do atual governo também sinaliza para o descumprimento da meta, e já ultrapassando 5% em 2025. Como a inflação é perda do poder de compra da moeda, com reflexos nos preços dos alimentos em taxa de 7,42% (2024), superior à da média (4,82%), pode estar aí o início do descontentamento popular, diferentemente da celebração da ministra. Além disso, como a inflação corrói a renda, sobretudo dos assalariados, a falta de correção das tabelas do Imposto de Renda ajuda a alimentar esse sentimento dos cidadãos. Outra questão importante nesse cenário diz respeito à taxa de juros. A inflação acima da meta por vários anos consecutivos tem levado o mercado a entender como descontrole ou falta de interesse do governo em controlar e cortar despesas, medida que ajudaria o Banco Central a reduzir os juros, trazendo a inflação para mais perto da meta. Esse comportamento vem provocando danos de grande porte na economia do País e das pessoas físicas de todas as classes sociais. O endividamento ficou muito mais caro, inclusive para investimentos do setor privado. Os efeitos são extremamente danosos. Hoje, a taxa Selic de 14,25% a.a., com viés de alta para 14,75%, ou mesmo de 15% ao ano, reduz a capacidade de investimentos do governo e, em consequência, afeta a qualidade dos serviços essenciais devolvidos à população, como saúde, educação, segurança e habitação. Para maior entendimento do dano já causado pelos juros altos, convém lembrar que em 19/6/2024 a taxa definida pelo Copom era de 10,50% e agora, 10 meses depois, a Selic está 3,75 pontos percentuais acima. Isso significa que, para a dívida pública federal de R$ 7,50 trilhões, há o comprometimento adicional de R$ 280 bilhões/ano. Ou seja, hoje a elevação dos juros adiciona mensalmente R$ 25 bilhões ao valor já comprometido com o pagamento da dívida. O estrago se estende ainda para as pessoas físicas, sobretudo das classes C e D, que sonham com a compra do primeiro imóvel. Em 2023, a taxa de financiamento de imóvel para pessoas de baixa renda, praticada pela Caixa Econômica Federal, era de R$ 8,9%, mais TR, e hoje já é de 11,29% mais TR. Fica proibitivo para os assalariados comprometerem e assumirem ônus de tal magnitude. Vale lembrar, ainda, que a inflação está alta, mas mesmo assim, abaixo de 5% ao ano, e que os grandes bancos privados já estão cobrando juros de 13,8% a 14,2% ao ano. A carga tributária praticada pelo governo é outro problema grave. Em 2024, atingiu o correspondente a 32,3% do PIB, uma das mais altas cargas dos últimos 15 anos. Não há dúvida de que os sucessivos aumentos dos tributos desagradam a todos os contribuintes, principalmente porque a população não recebe a contrapartida em serviços públicos de qualidade. O reajuste do salário-mínimo, anunciado como parte do “pacote de bondades” do governo, empenhado em melhorar sua imagem, esconde uma realidade bem diferente. É preciso lembrar que a alteração da lei que estabelece a nova fórmula de cálculo do reajuste anual do salário-mínimo, sancionado em 27/12/2024, assegura reajuste real acima da inflação, com um mínimo de 0,6%, e limita-o a 2,5%, condicionado ao cumprimento de metas do governo federal. Tudo para vigorar por cinco anos, entre 01/01/2025 e 2029. A propaganda oficial busca demonstrar o cuidado do governo em proteger o trabalhador, garantindo o mínimo de 0,6% de reajuste. A verdade é outra, porque na realidade limitou a 2,5%, e assim mesmo, sabendo-se que dos cinco anos previstos na lei (2025 a 2029), nos dois primeiros anos (2025 e 2026), com os parâmetros já definidos e conhecidos, o assalariado já sairá perdendo, pois em 2025 o ganho real pela fórmula anterior seria de 2,9%, não 2,5%, ou seja, há uma perda de 0,4 ponto percentual. Em 2026, a perda será ainda maior, pois o reajuste deveria ser de 3,4%, não os estimados 2,5%, e mesmo assim, sobre a base de 2025, já subtraída em 0,4 p.p. Com a nova sistemática, em 2025 a perda será de R$ 5,27/mês porque o salário-mínimo é de R$ 1.518,00, quando deveria ser de R$ 1.523,27. No ano, o trabalhador receberá R$ 68,51 a menos. Em 2026, mais prejuízo. O salário que seria de R$ 1.651,29 pela base de cálculo antiga será de R$ 1.632,85, isto é, R$ 18,44 a menos por mês, ou menos R$ 239,72 no ano. Por conta disso, para 2027 é possível antever nova perda, ainda a ser quantificada, mas seguramente os aposentados, pensionistas, beneficiários do BPC (Benefício de Prestação Continuada) e os trabalhadores do setor privado que ganham apenas um salário-mínimo mensal verão suas mesas esvaziadas de muitos quilos de arroz e feijão. Fruto da desnecessária restrição limitadora do reajuste do salário-mínimo. Mais de 33% da população sofrerá com essa alteração da legislação. Nem o Bolsa Família vai escapar. O maior programa social do governo, com mais de 20 milhões de famílias beneficiárias, também foi atingido, pois seu valor não foi corrigido pela inflação de 2024, de 4,84%. Sem esse índice, as perdas para os beneficiários em 2025 somam R$ 33,12/mês, ou R$ 397,42 no ano. Tudo isso mostra que o país real, o Brasil dos trabalhadores, não é e nem pode ser a nação celebrada pela ministra Tebet. É triste saber que existem dois Brasis. Um fantástico e pouco noticiado – o dos setores de óleo e gás, agrobusiness – alimentos e mineral que, juntos respondem por cerca de 43% a 45% do PIB, 70% das exportações e mais de 200% do saldo da balança comercial brasileira. Outro, vergonhoso, escancarado pelos baixíssimos indicadores sociais como Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), coeficiente Gini (Educação), Índice de Retorno de Bem Estar Social (IRBES), Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), todos em queda livre ou estagnados há mais de uma década. E como se não bastasse, ainda assombra o país o fantasma da corrupção não combatida com a necessária prioridade, a ponto de analistas internacionais encararem essa leniência como tolerância à impunidade. Sigmund Freud (1856-1939), o pai da psicanálise, é autor de um pensamento que cabe bem nessa ocasião: “As massas nunca tiveram sede de verdade, elas querem ilusão e não vivem sem elas”. A ministra Simone Tebet está contribuindo para confirmar essa máxima. Os artigos publicados com assinatura são de responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente a opinião do PSD e da Fundação Espaço Democrático. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.
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