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Onda de frio nos Estados Unidos prejudica carros elétricos

Desempenho das baterias dos veículos caiu cerca de 25% em temperaturas abaixo de zero, conforme comprovam testes

      Texto: Estação do Autor com CNN Brasil Edição: Scriptum   As baixas temperaturas nos Estados Unidos causaram impacto na autonomia dos carros elétricos. É o que revela reportagem de Peter Valdes-Dapena para a CNN a partir de testes realizados pelo grupo de defesa do consumidor Consumer Reports. O desempenho das baterias dos veículos caiu cerca de 25%, em média, em temperaturas abaixo de zero, em comparação com dias com temperaturas externas mais altas. Segundo Andy Garberson, chefe de marketing da empresa de pesquisa de baterias EV Recurrent, assim como os seres humanos, as baterias desses veículos funcionam melhor em uma faixa de temperatura que varia entre 60 e 70 graus Fahrenheit, aproximadamente de 15 a 21 graus Celsius. Com o frio, o carregamento leva mais tempo. Carregar, descarregar ou ligar o carro é uma reação química que fica mais lenta quando a temperatura cai. Porém, a maioria dos novos carros elétricos possui sistemas sofisticados de gerenciamento de temperatura que funcionam para manter a bateria próxima à temperatura ideal, explica Garberson. A tecnologia permite colocar um carregador rápido EV como destino no sistema de navegação, fazendo com que o carro se prepare sozinho. Ou seja, a temperatura baixa ativa automaticamente o gerenciamento térmico para aquecer a bateria, disse ele. “O objetivo seria que, no momento em que você chegasse ao carregador, a bateria estivesse quente o suficiente para que não importasse a temperatura externa”.  

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O que são os ‘celulares burros’ e por que o modelo tem adeptos pelo mundo

Eles são usados por pessoas que procuram um estilo de vida sem a sensação de estar “dentro” da internet o tempo todo

[caption id="attachment_37741" align="aligncenter" width="568"] A Nokia foi pioneira na fabricação deste tipo de celular[/caption]       Texto: Estação do Autor com site g1 Edição: Scriptum     Você já ouviu falar em detox digital? E celulares burros? Na prática, dumbphones são os primeiros modelos de celulares existentes, sem aplicativos ou qualquer tipo de tecnologia de ponta. Mesmo parecendo improvável, esse aparelho tem lugar no mercado. São usados por pessoas que procuram um estilo de vida sem a sensação de estar "dentro" da internet o tempo todo. Reportagem publicada no site g1 mostra como funcionam e por que há o interesse de alguns usuários pelos dumbphones, que ao contrário dos celulares inteligentes, contam somente com funções básicas como telefonar, enviar e receber mensagens por SMS. Pioneira na fabricação de celulares dumb, a Nokia, da HMD Global, tem uma linha específica para o modelo, seu slogan é "telefone idiota, escolha inteligente". Em entrevista ao The Washington Times em abril de 2023, Lars Silberbauer, diretor de marketing da empresa, justifica que esse tipo de aparelho agrada quem deseja simplicidade e quer evitar o cansaço digital. Apesar dos recursos limitados, os dumbs prometem bateria longa, que chega a durar dias. Por isso são também procurados por quem deseja ter um aparelho de backup, para emergências ou mesmo em viagem para falar o essencial com familiares e amigos. Segundo a Counterpoint Research, empresa de pesquisa, análise e consultoria estratégica da indústria de tecnologia, o mercado deste tipo de celular contribui com pouco mais de 2% das vendas gerais de aparelhos nos Estados Unidos. A Counterpoint também apontou que, em 2022, quase 80% das vendas de dumbphones vieram do Oriente Médio, da África e da Índia.

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Patentes do início do século 20 revelam achados como máquina de votar e patins aquáticos

Invenções retratavam preocupações do período, como o cofre flutuante com farol que acendia automaticamente em caso de emergência

[caption id="attachment_37738" align="aligncenter" width="563"] Projeto de máquina de lavar roupas[/caption]       Texto: Estação do Autor com Folha de S.Paulo Edição: Scriptum   Algumas invenções do passado, que hoje seriam consideradas bizarras e sem sentido, provavelmente, à época em que foram registradas, no início do século 20, eram úteis e importantes. Um hidro-patins para caminhar sobre o mar e uma máquina de votar são algumas das 3.200 patentes históricas digitalizadas pelo Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), reveladas pela Folha de S.Paulo (assinantes) no segundo capítulo da série Invenções do Brasil. Quem assina o texto é a repórter Tatiana Cavalcanti. Para a servidora Flávia Romano Villa Verde, chefe da Divisão de Documentação Patentária do Inpi, além de curiosos, esses registros revelam os anseios daquela sociedade e quais eram as necessidades cotidianas da época. A pesquisadora também destacou inventos que retratavam preocupações naquele período, como o cofre flutuante com farol que acendia automaticamente em caso de emergência, com patente concedida ao engenheiro italiano Nicola Santo, em 1919, sete anos depois da tragédia do transatlântico Titanic. Para Julio César Castelo Branco Reis Moreira, presidente do Instituto, a propriedade intelectual desempenha um papel importante em nossa vida diária, impactando desde objetos simples até avanços tecnológicos e econômicos. Registradas entre 1895 e 1929, as invenções podem ser analisadas a partir do contexto de um Brasil que passava por mudanças significativas. Foi o início da industrialização e incentivos à ciência eram concedidos pelo imperador dom Pedro 2º. O País assumia a liderança mundial na produção de café e era visto como uma potência comercial. Além disso, o fato de ser o quarto país do mundo, segundo o Inpi, a criar uma lei de proteção à propriedade intelectual, pode ter chamado a atenção de cientistas para protegerem seus inventos no Brasil.

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Uma em cada quatro pessoas em situação de rua vive na cidade de São Paulo

Levantamento do Observatório Nacional dos Direitos Humanos revela que a cidade tinha, em julho de 2023, 54.812 pessoas em situação de rua

[caption id="attachment_37713" align="aligncenter" width="562"] No Brasil, o número de pessoas nesta condição inscritas no Cadastro Único praticamente dobrou em cinco anos[/caption]     Texto: Estação do Autor com Agência Brasil Edição: Scriptum   A maior metrópole da América Latina vive uma triste realidade. Há cada vez mais gente morando nas ruas de São Paulo. Levantamento do Observatório Nacional dos Direitos Humanos revela que a cidade tinha, em julho de 2023, 54.812 pessoas vivendo em situação de rua. No Brasil, o número de pessoas nesta condição inscritas no Cadastro Único praticamente dobrou em cinco anos, passando de 116.799, em 2018, para 221.113, em julho do ano passado. Reportagem de Elaine Patricia Cruz para a Agência Brasil mostra o perfil dessa população, além de ouvir gestores públicos e organizações que se ocupam dessa grave questão social. Ainda que expressivos, para o presidente do Movimento Estadual da População em Situação de Rua, Robson Mendonça, esses números são ainda maiores. De acordo com ele, há 69 mil pessoas morando nas ruas da capital paulista. Para Mendonça, além da ausência de políticas públicas efetivas, há carência de abrigos, falta de emprego e o consequente declínio do poder aquisitivo dessas pessoas. Diante do problema, a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social da Prefeitura de São Paulo informa que a cidade possui “a maior rede socioassistencial da América Latina, com cerca de 24 mil vagas de acolhimento para pessoas em situação de rua”. Dados do Observatório comprovam ainda que a violência caminha ao lado da falta de moradia. Entre 2015 e 2022, foram feitas 48.608 notificações no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, do Ministério da Saúde, que tiveram como motivação principal a condição de situação de rua da vítima. A maior parte delas é formada por mulheres. Apesar de representarem apenas 13% do total de pessoas vivendo nas ruas, elas foram vítimas de 40% dos casos de violência notificados em 2022. Entre os homens, as maiores vítimas são os jovens negros: 63% do total. A faixa etária com mais notificações de violência estava entre os 20 e 29 anos (26% do total de casos notificados). Os principais autores da agressão (39% do total) eram pessoas desconhecidas das vítimas.

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