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Expedição refaz caminhos percorridos por Dom Pedro I

Partindo do Belo Horizonte, expedição luso-brasileira vai refazer os passos do príncipe regente em sua viagem a São Paulo, onde declarou a Independência do País no dia 7 de setembro de 1822

[caption id="attachment_37087" align="aligncenter" width="657"] Integrada por dez pessoas dos dois países, a comitiva passará por 24 cidades nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.[/caption]     Texto: Estação do Autor com Agência Brasil Edição: Scriptum   Vem aí a Expedição 200 anos - Os caminhos da Independência do Brasil. Partindo do Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte (MG), a expedição luso-brasileira vai refazer os passos do príncipe regente Dom Pedro I. A comitiva chegará ao seu destino, o Museu do Ipiranga, em São Paulo, no dia 7 de setembro, data da proclamação da Independência do Brasil de Portugal, em 1822, às margens do Rio Ipiranga. Integrada por dez pessoas dos dois países, a comitiva passará por 24 cidades nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. A iniciativa é coordenada pela Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil, idealizadora do projeto Heróis Portugueses do Brasil, e celebra os 200 anos da Independência, completados no ano passado. Alana Gandra, repórter da Agência Brasil, conversou com Vittorio Lanari, coordenador do projeto, criado com o objetivo de resgatar nomes de cidadãos portugueses importantes na concepção do Estado brasileiro, na forma como é hoje. A iniciativa prevê a publicação de dois livros a cada expedição. Um didático contando a história do que ocorreu de forma lúdica, destinado a crianças e alunos do ensino fundamental. E o segundo deverá abordar a parte histórica, incluindo o diário de bordo da comitiva e sua relação com as comunidades por onde passa. O projeto prevê também a realização de um documentário cinematográfico sobre a expedição de Dom Pedro I que, além de proclamar a Independência do Brasil, outorgou a primeira Constituição em 1824.

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Grafiteiras de BH batem recorde em prédio de mais de 60 metros

Artistas mineiras recorrem à arte em céu aberto para fortalecer o movimento feminista.

  [caption id="attachment_37048" align="aligncenter" width="560"] Projeto "Nós Podemos Tudo" foi uma das estratégias que as artistas criaram para fortalecer o movimento feminista com imagens de mulheres "além do tempo"[/caption]   Texto: Estação do Autor com g1 Edição: Scriptum   É cada vez mais comum ver nas grandes cidades brasileiras verdadeiros museus a céu aberto. São edifícios e fachadas cobertos de grafite. Belo Horizonte tem se destacado nessa forma de manifestação artística. Em um prédio com mais de 60 metros de altura no centro da capital mineira, as artistas do Minas de Minas Crew concluíram a maior obra já realizada pelo grupo em 11 anos de existência. O mural, pintado no Sesc Minas pelo coletivo de grafiteiras, homenageia mulheres como elas, de raízes mineiras. Quatro jovens, munidas de tintas e sprays, coloriram a capital mineira a partir do olhar feminino. Com espaço ainda reduzido no universo do grafite, o projeto "Nós Podemos Tudo" foi uma das estratégias que as artistas criaram para fortalecer o movimento feminista com imagens de mulheres "além do tempo". Reportagem de Jô Andrade para o G1 mostra a arte e os princípios deste coletivo feminino. "Nós Podemos Tudo" é o mote principal do grupo que já deixou suas marcas nos arredores de Belo Horizonte, retratando artistas como Teuda Bara, Elza Soares, Alcione e a escritora Carolina de Jesus. Uma das integrantes do coletivo, Carolina Jaued, explica que a frase faz parte do histórico do grupo em defesa de mulheres, principalmente no grafite. “Independente de gênero, as mulheres estão prontas para esse trabalho. Para prédios, para ter o nome dentro da cidade. Estamos prontas para tudo", afirma Carolina.

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Navio cargueiro ‘movido a vento’ estreia em viagem ao Brasil

Especialistas definem a energia eólica para embarcações como promissora; indústria naval tenta reduzir emissões de carbono

  [caption id="attachment_37008" align="aligncenter" width="560"] Uma embarcação levada pelo vento, em vez de depender apenas de seu motor, pode reduzir as emissões de um navio de carga em até 30%.[/caption]     Texto: Estação do Autor com BBC News Edição: Scriptum   A visão de um navio de carga equipado com velas especiais gigantes atrai a curiosidade de todos. Fretado pela empresa de transporte marítimo Cargill, o Pyxis Ocean está fazendo sua primeira viagem, partindo da China rumo ao Brasil. A proposta desse tipo de cargueiro, que utiliza a energia eólica, é reduzir o consumo de combustível e, consequentemente, a emissão de carbono. Reportagem publicada no site BBC News informa que uma embarcação levada pelo vento, em vez de depender apenas de seu motor, pode reduzir as emissões de um navio de carga em até 30%. Dobradas quando o navio está no porto, as velas WindWings, de design britânico, são abertas depois da embarcação zarpar. Elas têm 37,5 metros de altura e são construídas com o mesmo material das turbinas eólicas, o que as torna mais duráveis. O presidente da Cargill Ocean Transportation, Jan Dieleman, declara que o setor está em uma "jornada para descarbonizar". Sua expectativa é que a tecnologia contribua com a indústria, caminhando em direção a um futuro mais verde. Na avaliação de especialistas, a energia eólica para embarcações é uma área promissora, já que a indústria naval tenta reduzir os estimados 837 milhões de toneladas de co2 que produz a cada ano. A tecnologia aplicada no Pyxis Ocean foi desenvolvida pela empresa britânica BAR Technologies. De acordo com o chefe da equipe, John Cooper, “esse é um dos projetos mais lentos que já fizemos, mas sem dúvida com o maior impacto para o planeta". Ele acredita que esta viagem inaugural representa uma virada para a indústria marítima. Cooper prevê que até 2025 metade dos novos navios serão encomendados com propulsão eólica.

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Secretários de Educação pedem aplicação do novo ensino médio em 2025

Modelo é alvo de críticas; entre as propostas de mudança o MEC indica a ampliação da carga horária da parte comum

[caption id="attachment_36990" align="aligncenter" width="560"] O modelo do Novo Ensino Médio é alvo de críticas e o governo atual comprometeu-se a revê-lo.[/caption]   Texto Estação do Autor com Agência Brasil Edição Scriptum   As mudanças no ensino médio, em fase de elaboração pelo Ministério da Educação (MEC), estão sendo acompanhadas com preocupação pelos profissionais da área. Por isso, secretários estaduais e os conselhos Nacional, estaduais e distrital de Educação estão pedindo que as alterações ocorram só a partir de 2025. O argumento é que o Novo Ensino Médio, aprovado em 2017, foi implementado no ano passado nas escolas de todo o País e que as mudanças exigirão um período de transição factível. Os secretários e conselheiros entendem que eventuais mudanças implicariam em novos ajustes e regulamentações, incluindo a reescrita do referencial curricular, o que seria inviável de ser feito a tempo para o ano letivo de 2024. Reportagem de Mariana Tokarnia para a Agência Brasil destaca outros pontos apresentados ao MEC que justificam o pedido de mais tempo para implantar as mudanças O modelo do Novo Ensino Médio é alvo de críticas e o governo atual comprometeu-se a revê-lo. Entre as propostas de mudança colhidas em consulta pública, o MEC indica a ampliação da carga horária da parte comum, a recomposição de componentes curriculares e o fim da educação a distância (EaD) para a Formação Geral Básica. Os conselhos e fóruns acionais de educação, no entanto, defendem a manutenção da EaD. Segundo eles, o ensino mediado por tecnologia “é pré-requisito para viabilizar a implementação da reforma no turno noturno e necessário ao equacionamento das especificidades territoriais de cada região”. Também são apontadas as questões de infraestrutura, logística de transporte escolar e falta de professores. Outras entidades também se manifestaram. Para a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), a lei do Novo Ensino Médio deve ser imediatamente revogada. Os estudantes apontam que da forma como vem sendo aplicada, a lei apenas aumenta as desigualdades entre os estudantes que dependem das condições de oferta e de qualidade de cada rede de ensino.

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